Ed
há 7 dias
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as atribuições do Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais conforme o Artigo 3º do Projeto de Lei nº 9.382 de 2017. O enunciado pede para identificar a opção que não é uma atribuição desse profissional. Vamos analisar cada alternativa: a) Efetuar comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos, surdos e surdocegos, surdocegos e ouvintes, por meio da Libras para a língua oral e vice-versa. - Esta é uma atribuição típica do tradutor/intérprete. b) Atuar na tradução de atividades e materiais artístico-culturais a fim de prestar acessibilidade para o público usuário da Libras. - Também é uma atribuição relevante. c) Interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, as atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas nas instituições de ensino nos níveis fundamental, médio e superior, de forma a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares. - Esta é uma atribuição importante e comum. d) Atuar no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades-fim das instituições de ensino e repartições públicas. - Esta também é uma atribuição válida. e) Atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos fazendo traduções da Língua Portuguesa na modalidade escrita para o Sistema Braille. - Esta opção não se relaciona diretamente com as atribuições do Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais, pois envolve a tradução para o Sistema Braille, que é uma forma de comunicação escrita para pessoas cegas, e não está diretamente ligada à Libras. Portanto, a alternativa que não é uma atribuição do Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais é: e) atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos concursos públicos fazendo traduções da Língua Portuguesa na modalidade escrita para o Sistema Braille.