Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à denúncia espontânea conforme o Código Tributário Nacional (CTN): a) Se o contribuinte possui débitos tributários e propõe parcelamento, cabe a inclusão de juros e multas ao principal. - Esta alternativa não está correta, pois a denúncia espontânea visa a regularização sem a inclusão de multas. b) Se o contribuinte praticar a denúncia espontânea válida, fica dispensado do pagamento de juros de mora e de todas as formas de multas ou penalidades. - Esta alternativa está correta, pois a denúncia espontânea permite ao contribuinte se regularizar sem a penalização de juros e multas. c) O contribuinte que já tenha apresentado declaração fiscal com imposto a pagar e não o tenha pagado poderá praticar a denúncia espontânea, pois ainda não houve auto de infração. - Esta alternativa não é correta, pois a denúncia espontânea não é aplicável se já houver um auto de infração. d) Na denúncia espontânea, atualmente, prevalece o entendimento de que o contribuinte continua responsável pelas multas de mora. - Esta alternativa não está correta, pois a denúncia espontânea isenta o contribuinte de multas. e) Se o contribuinte já recebeu o termo de início de fiscalização, mas ainda não houve lançamento, ele poderá efetuar o pagamento integral e gozar dos benefícios da denúncia espontânea. - Esta alternativa não é correta, pois a denúncia espontânea não é aplicável após o início da fiscalização. Portanto, a alternativa correta é: b) Se o contribuinte praticar a denúncia espontânea válida, fica dispensado do pagamento de juros de mora e de todas as formas de multas ou penalidades.