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Enfermagem

Anhanguera

6. Leia o caso a seguir:


“T.S.M, 27 anos, G1P0, IG: 39 semanas, apresenta diagnóstico de DGA2 + Macrossomia fetal, encontra-se em trabalho de parto, ao toque vaginal apresenta colo fino, centralizado com 5 cm de dilatação, dinâmica uterina irregular. Paciente apresenta queixa de dor abdominal intensa e sangramento via vaginal em moderada quantidade. Durante a avaliação, o


enfermeiro identifica hipotensão (PA: 80/50), taquicardia materna (160 bpm), distensão abdominal e bradicardia fetal (90 bpm).


Qual é o possível diagnóstico do caso citado acima? Quais são os fatores de risco para esta complicação?

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Adriana Araujo

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

O caso apresentado sugere um possível diagnóstico de ruptura uterina, considerando os sinais e sintomas como a dor abdominal intensa, sangramento vaginal, hipotensão, taquicardia materna e bradicardia fetal. Os fatores de risco para essa complicação incluem: 1. Histórico de cesárea anterior: A presença de cicatrizes uterinas pode aumentar o risco de ruptura. 2. Multiparidade: Mulheres que já tiveram várias gestações podem ter maior risco. 3. Macrossomia fetal: O tamanho excessivo do feto pode causar distensão e pressão excessiva no útero. 4. Indução do trabalho de parto: O uso de medicamentos para induzir o parto pode aumentar o risco de complicações. 5. Trauma abdominal prévio: Lesões anteriores na região abdominal podem predispor à ruptura. É importante que a equipe de enfermagem e médica intervenha rapidamente para garantir a segurança da mãe e do feto.

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