Vamos analisar as alternativas sobre o aviso prévio trabalhado: A - Essa forma de aviso prévio integra o tempo de serviço do trabalhador. Trata-se da modalidade possível de concessão nas dispensas sem justa causa, em que o empregado labora os 30 dias efetivamente. Correta. O aviso prévio trabalhado é considerado tempo de serviço e deve ser cumprido em caso de dispensa sem justa causa. B - Esse aviso prévio não integra o tempo de serviço do trabalhador. Trata-se da modalidade possível de concessão nas dispensas com justa causa, em que o empregado labora perde os 30 dias que trabalhou. Incorreta. O aviso prévio trabalhado integra sim o tempo de serviço e não se aplica a dispensas com justa causa. C - O empregado perde o direito ao aviso prévio, assim como a diversos direitos trabalhistas (saque do FGTS, seguro-desemprego, férias proporcionais, décimo terceiro proporcional, entre outros). Incorreta. O aviso prévio é um direito do trabalhador, e ele não perde esse direito em dispensas sem justa causa. D - É o empregado que não tolera mais aquela atividade e pretende se ver livre, rompendo relação sem conseguir conceder aviso previamente, surgindo disso a possibilidade de pagar o aviso prévio, que deveria ter sido oferecido no intuito de evitar surpresas. Incorreta. Essa descrição não se aplica ao aviso prévio trabalhado, que é uma obrigação do empregador em caso de demissão sem justa causa. Portanto, a alternativa correta é: A - Essa forma de aviso prévio integra o tempo de serviço do trabalhador. Trata-se da modalidade possível de concessão nas dispensas sem justa causa, em que o empregado labora os 30 dias efetivamente.