Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a influência da Grã-Bretanha sobre o Brasil durante o período imperial e sua relação com a condição de colônia. A) A Grã-Bretanha exerceu pressão para o Brasil não abolir a escravidão. - Esta afirmação é verdadeira, pois a Grã-Bretanha tinha interesses econômicos na manutenção da escravidão, mas não é a única razão pela qual o Brasil não se libertou da condição de colônia. B) A Grã-Bretanha não desejava que o Brasil não fosse independente de Portugal. - Esta afirmação é confusa, pois a Grã-Bretanha, na verdade, tinha interesse na independência do Brasil para garantir seus próprios interesses comerciais. C) A Grã-Bretanha estimulava a manutenção do tráfico negreiro, que era vantajoso para ela. - Esta afirmação é correta, pois a Grã-Bretanha se beneficiava do tráfico negreiro, mas não é a única razão pela qual o Brasil não se libertou da condição de colônia. D) A Grã-Bretanha tinha interesse na industrialização do Brasil, que passou a exportar produtos industrializados após a Independência. - Esta afirmação não é correta, pois a Grã-Bretanha tinha mais interesse em manter o Brasil como um fornecedor de matérias-primas do que em sua industrialização. E) A Grã-Bretanha financiava o modelo econômico de perfil primário-exportador. - Esta afirmação é verdadeira e reflete a realidade da relação econômica entre Brasil e Grã-Bretanha, onde o Brasil era visto como um fornecedor de produtos primários. Após essa análise, a alternativa que melhor representa a influência da Grã-Bretanha para que o Brasil não se libertasse da condição de colônia é: E) A Grã-Bretanha financiava o modelo econômico de perfil primário-exportador.