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Segundo a classificação da NYHA (New York Heart Association), quando um paciente apresenta dispnéia ao tomar banho, se encontra em que classe funcional?
A. Classe III
B. Classe I
C. Classe II
D. Classe IV
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Aprendendo com Exercícios

ontem

Respostas

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Vamos analisar as classes funcionais da NYHA: - Classe I: Pacientes sem limitação da atividade física. Atividades normais não causam fadiga, palpitações ou dispneia. - Classe II: Pacientes com leve limitação da atividade física. Confortáveis em repouso, mas a atividade física normal causa dispneia. - Classe III: Pacientes com moderada limitação da atividade física. Confortáveis em repouso, mas atividades menores que a normal causam dispneia. - Classe IV: Pacientes com incapacidade de realizar qualquer atividade física sem desconforto. Sintomas de insuficiência cardíaca podem estar presentes mesmo em repouso. A dispneia ao tomar banho indica que o paciente tem uma limitação na atividade física, mas ainda pode estar confortável em repouso. Portanto, isso se encaixa na Classe III, onde a atividade física leve causa dispneia. Assim, a alternativa correta é: A. Classe III.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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