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Paciente de 68 anos, hipertenso, diabético, dislipidêmico, previamente assintomático que apresentou durante ato sexual dor no braço esquerdo com irradiação para a mandíbula que cedeu após 50 minutos. Considerando o quadro clínico podemos afirmar que:
A. Trata-se de um possível quadro de infarto sem supra de ST devido a dor típica, múltiplos fatores de risco e dor prolongada que cessou espontaneamente.
B. Podemos afastar a possibilidade de infarto agudo do miocárdio devido a ausência de dor torácica
C. Como o paciente teve dor por mais de 20 minutos e menos que uma hora, mas era previamente assintomático o diagnóstico mais provável é dissecção aórtica.
D. Como a dor cessou espontaneamente após período inferior a 60 minutos podemos considerar como angina estável
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Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o quadro clínico do paciente: A. Trata-se de um possível quadro de infarto sem supra de ST devido a dor típica, múltiplos fatores de risco e dor prolongada que cessou espontaneamente. - Esta opção é plausível, pois o paciente apresenta fatores de risco significativos e a dor irradiada é típica de um infarto. B. Podemos afastar a possibilidade de infarto agudo do miocárdio devido a ausência de dor torácica. - Esta opção não é correta, pois a dor irradiada para o braço e mandíbula pode ser um sinal de infarto, mesmo sem dor torácica. C. Como o paciente teve dor por mais de 20 minutos e menos que uma hora, mas era previamente assintomático o diagnóstico mais provável é dissecção aórtica. - Embora a dissecção aórtica possa causar dor intensa, a descrição da dor e os fatores de risco tornam o infarto mais provável. D. Como a dor cessou espontaneamente após período inferior a 60 minutos podemos considerar como angina estável. - A angina estável geralmente não se apresenta com dor prolongada e a história do paciente sugere um quadro mais agudo. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa no quadro clínico apresentado é: A. Trata-se de um possível quadro de infarto sem supra de ST devido a dor típica, múltiplos fatores de risco e dor prolongada que cessou espontaneamente.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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