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Qual a fisiopatologia da Dispnéia Paroxística Noturna (DPN)?
A. Durante a noite temos uma maior liberação do hormônio ADH, com retenção hídrica e consequente aumento da volemia.
B. Durante a fase REM do sono ocorre um aumento da pressão arterial, acarretando uma pressão capilar pulmonar elevada.
C. Durante a fase REM do sono ocorre um aumento na frequência cardíaca, acarretando congestão venocapilar pulmonar.
D. Reabsorção líquida do espaço intravascular, redução da estase venosa e consequente aumento da volemia.
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A Dispneia Paroxística Noturna (DPN) é um sintoma comum em pacientes com insuficiência cardíaca e está relacionada a alterações na hemodinâmica durante o sono, especialmente na fase REM. Vamos analisar as alternativas: A. Durante a noite temos uma maior liberação do hormônio ADH, com retenção hídrica e consequente aumento da volemia. - Esta opção é verdadeira, pois a retenção hídrica pode levar ao aumento da volemia, contribuindo para a DPN. B. Durante a fase REM do sono ocorre um aumento da pressão arterial, acarretando uma pressão capilar pulmonar elevada. - Embora a pressão arterial possa variar, essa não é a principal causa da DPN. C. Durante a fase REM do sono ocorre um aumento na frequência cardíaca, acarretando congestão venocapilar pulmonar. - A frequência cardíaca pode aumentar, mas a congestão venocapilar é mais diretamente relacionada à volemia e à função cardíaca. D. Reabsorção líquida do espaço intravascular, redução da estase venosa e consequente aumento da volemia. - Esta opção não é correta, pois a reabsorção líquida geralmente leva a um aumento da estase venosa, não à sua redução. A alternativa que melhor descreve a fisiopatologia da Dispneia Paroxística Noturna é: A. Durante a noite temos uma maior liberação do hormônio ADH, com retenção hídrica e consequente aumento da volemia.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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