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Os transtornos obsessivo-compulsivos (TOC) realmente causam intenso sofrimento e suas representações sociais desempenham um papel importante nesse contexto. Vamos analisar as afirmações: 1. Reconhecimento dos danos: É verdade que, ao reconhecer os danos sociais, físicos e psíquicos, o sujeito pode encontrar motivação para buscar tratamento e mudança. 2. Ocupar o sujeito: Essa estratégia pode ser útil, pois manter a mente ocupada pode ajudar a reduzir a frequência das obsessões e compulsões. 3. Influência da insegurança e novas enfermidades: A sensação de insegurança e a divulgação de riscos podem, de fato, contribuir para o desenvolvimento de transtornos ansiosos, incluindo o TOC. 4. Compulsões como manias: Essa afirmação é incorreta. As compulsões são comportamentos repetitivos que visam reduzir a ansiedade, e sua frequência e intensidade têm um impacto significativo na qualidade de vida do indivíduo. 5. Obsessões como ideias delirantes: Essa afirmação também é imprecisa. As obsessões são pensamentos intrusivos e indesejados, mas o sujeito geralmente mantém algum grau de juízo crítico sobre elas, reconhecendo que são irracionais. Portanto, é importante entender que o TOC é complexo e envolve tanto aspectos psicológicos quanto sociais, e o tratamento deve considerar essas nuances.
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