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Acerca da instrução criminal no processo penal militar, é incorreto afirmar: * 4 pontos Salvo o interrogatório do acusado, a acareação e a inquirição de testemunhas, na sede da Auditoria, todos os demais atos da instrução criminal poderão ser procedidos perante o juiz togado, com ciência do advogado, ou curador, do acusado e do representante do Ministério Público. Pela interpretação do CPPM, não há vedação para que um acusado solto, oficial da ativa, que responde criminalmente pelo delito de peculato (art. 303 do CPM), continue a desempenhar a função de ordenador de despesa em determinada Organização Militar. O prazo para a conclusão da instrução criminal é de cinquenta dias, estando o acusado preso, e de noventa, quando solto, contados do recebimento da denúncia. As sessões e os atos processuais poderão, em caso de necessidade, realizar-se fora da sede da Auditoria, em local especialmente designado pelo juiz federal da justiça militar, intimadas as partes para esse fim. A ordem de preferência para a instrução criminal poderá ser alterada por conveniência da justiça ou da ordem militar.
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Tiana Rojas

há 4 dias

Respostas

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há 4 dias

A afirmação incorreta sobre a instrução criminal no processo penal militar é a que diz que "não há vedação para que um acusado solto, oficial da ativa, que responde criminalmente pelo delito de peculato (art. 303 do CPM), continue a desempenhar a função de ordenador de despesa em determinada Organização Militar." Isso é incorreto, pois, em regra, um oficial da ativa que responde a um processo criminal por um delito como o peculato não pode continuar exercendo funções que envolvam a gestão de recursos públicos, devido ao princípio da moralidade e da probidade administrativa.

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