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12_Direito_Processo_Penal_Militar

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QU
ES
TÕ
ES
 G
AB
AR
ITA
DA
S
EXERCÍCIOS ............................................................................................................................1
GABARITO ..............................................................................................................................16
PM-CBM-BA
CFO
QUESTÕES GABARITADAS
1725216 E-book gerado especialmente para VAGNER SANTOS FERREIRA
1
DIREITO PROCESSO PENAL MILITAR
1. FGV - ALUN OF (PM AM)/PM AM/2022
Assunto: Da Lei Processual Penal Militar e sua Aplicação (arts. 1º a 6º do CPPM)
Sobre a aplicação da lei processual penal militar, assinale a assertiva correta.
(A) Tendo em vista o princípio da especialidade aplicável à Justiça Militar, as previsões constitucionais atinen-
tes ao direito processual penal não são aplicáveis quando da aplicação prática do direito processual penal 
militar.
(B) O Código de Processo Penal Militar rege o processo penal militar em tempo de paz, o que não ocorre em 
tempo de guerra, caso em que deve ser aplicada legislação específica.
(C) O Código de Processo Penal Militar estabelece a prevalência do Direito Internacional Público, tal como 
tratados e convenções.
(D) O Código de Processo Penal Militar aplica-se à Justiça Militar Estadual na execução de sentenças.
(E) A analogia não é admitida no Direito Processual Penal Militar, visto que prevalece a interpretação literal 
da norma.
2. IBFC - OF (PM S(E)/PM SE/COMBATENTE/2018
Assunto: Da Polícia Judiciária Militar (arts. 7º a 8º do CPPM)
Assinale a alternativa correta sobre a Polícia Judiciária Militar.
(A) Trata-se de polícia preventiva
(B) Atua após a eclosão do ilícito penal
(C) Trata-se de uma polícia desenvolvida por órgão do Poder Judiciário
(D) Os procedimentos por ela produzidos são procedimentos judiciais
3. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2018
Assunto: Da Polícia Judiciária Militar (arts. 7º a 8º do CPPM)
Considerando a delegação do exercício da atividade de Polícia Judiciária Militar, de acordo com o Código de 
Processo Penal Militar, assinale a alternativa correta.
(A) Se o indiciado é oficial da reserva ou reformado, não prevalece, para a delegação, a antiguidade de posto.
(B) Não sendo possível a designação de oficial de posto superior ao do indiciado, poderá ser feita a de oficial 
do mesmo posto, desde que mais moderno.
(C) Obedecidas as normas regulamentares de jurisdição, hierarquia e comando, as atribuições enumeradas 
no artigo 7º do Código de Processo Penal Militar poderão ser delegadas a oficiais da ativa, da reserva ou 
reformado, para fins especificados e por tempo limitado.
(D) Se o indiciado é praça, as atribuições das autoridades elencadas no artigo 7º do Código de Processo Pe-
nal Militar poderão ser delegadas a Subtenente, Suboficial ou Sargento, desde que superior hierárquico ou, 
se da mesma graduação, mais antigo que o indiciado.
(E) Caso o posto e a antiguidade de oficial da ativa excluírem, de modo absoluto, a existência de outro oficial 
da ativa de posto superior, ou se do mesmo posto, mais antigo que o indiciado, não poderá ser designado 
oficial da reserva para instaurar ou presidir inquérito policial militar.
4. FGV - ALUN OF (PM AM)/PM AM/2022
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Sobre as normas que regem o inquérito policial militar, é correto afirmar que
(A) não havendo dúvida sobre a inocorrência de fato típico, antijurídico e culpável, a instauração de inquérito 
policial militar é ilegal, podendo ser remediado através de habeas corpus.
(B) o policial militar de graduação superior atuará como encarregado do inquérito policial militar, sendo tal 
função indelegável.
(C) a polícia judiciária militar não pode representar pelo reconhecimento de insanidade mental do indiciado, 
pois trata-se de atribuição do Ministério Público a ser exercida após o recebimento da denúncia.
(D) em regra, o sigilo do inquérito policial militar é vedado, tendo em vista o princípio constitucional da trans-
1725216 E-book gerado especialmente para VAGNER SANTOS FERREIRA
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parência.
(E) o arquivamento do inquérito policial militar é definitivo, obstando a instauração de outro que investiga os 
mesmos fatos.
5. FGV - ALUN OF (PM AM)/PM AM/2022
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Sobre a prisão cautelar, assinale a assertiva correta.
(A) A detenção provisória pode ser determinada pelo Encarregado do Inquérito Policial Militar por até 30 dias 
nos crimes propriamente militares e nos crimes impropriamente militares.
(B) No crime de homicídio doloso ou culposo, o Encarregado do Inquérito Policial Militar pode determinar a 
detenção do indiciado.
(C) Apesar da previsão do Código de Processo Penal Militar, o ordenamento constitucional não admite prisão 
cautelar pelo Encarregado do Inquérito Policial Militar.
(D) A detenção provisória pode ser determinada pelo Encarregado do Inquérito Policial Militar por até 20 dias 
no caso dos crimes impropriamente militares.
(E) O Encarregado do IPM poderá determinar a detenção do indiciado até 30 dias, prorrogáveis por mais 20, 
durante as investigações policiais, comunicando imediatamente à autoridade judiciária competente, apenas 
nos casos de crime propriamente militar.
6. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2021
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
No que concerne ao arquivamento de Inquérito Policial Militar previsto no Código de Processo Penal Militar, 
é correto afirmar.
(A) o Inquérito Policial Militar somente poderá ser desarquivado por determinação do Ministério Público após 
a manifestação do Juiz de Direito competente.
(B) o Inquérito Policial Militar somente poderá ser desarquivado por determinação do Juiz de Direito compe-
tente após a manifestação do órgão do Ministério Público.
(C) ressalvados o caso julgado e os casos de extinção da punibilidade, o arquivamento de inquérito não obsta 
a instauração de outro, se novas provas aparecerem em relação ao fato.
(D) na hipótese de extinção da punibilidade, surgindo novas provas em relação ao fato, o desarquivamento 
do inquérito somente poderá ser determinado pelo Juiz de Direito após a manifestação do órgão do Ministério 
Público.
(E) o Juiz de Direito competente ou o órgão do Ministério Público poderão requerer o desarquivamento do 
Inquérito Policial Militar, mesmo após a extinção da punibilidade, para análise de eventuais resíduos adminis-
trativos na conduta dos militares.
Esta não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/1821180
7. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2020
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, é correto afirmar que o Inquérito Policial-Militar (IPM) poderá 
ser dispensado, sem prejuízo de diligência requisitada pelo Ministério Público,
(A) na hipótese de crimes contra a honra, quando decorrerem de escrito ou publicação, cujo autor esteja 
identificado; sendo instaurado, o prazo para sua conclusão será de 10 (dez) dias se o indiciado estiver preso.
(B) quando o fato e sua autoria já estiverem esclarecidos por documentos ou outras provas materiais; sendo 
instaurado, o prazo para sua conclusão será de 30 (trint(A) dias se o indiciado estiver solto.
(C) na hipótese de crimes contra a honra, quando decorrerem de escrito ou publicação, cujo autor esteja iden-
tificado; sendo instaurado, o prazo para sua conclusão será de 30 (trint(A) dias se o indiciado estiver solto.
(D) quando o fato e sua autoria já estiverem esclarecidos por documentos ou outras provas materiais; sendo 
instaurado, o prazo para sua conclusão será de 10 (dez) dias se o indiciado estiver preso.
(E) na hipótese de crimes contra a honra, quando decorrerem de escrito ou publicação, cujo autor esteja iden-
tificado; sendo instaurado, o prazo para sua conclusão será de 20 (vint(E) dias se o indiciado estiver preso.
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8. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2018
Assunto: Do Inquérito Policial Militar(arts. 9º a 28 do CPPM)
Quanto ao Inquérito Policial Militar, é correto afirmar.
(A) tem o caráter de instrução definitiva, cuja finalidade precípua é a de ministrar elementos necessários à 
Autoridade de Polícia Judiciária Militar para que esta proponha a devida ação penal militar.
(B) o inquérito deverá terminar no prazo de dez dias, se o indiciado estiver preso, contado esse prazo a partir 
do dia em que se executar a ordem de prisão; ou no prazo de trinta dias, quando o indiciado estiver solto, 
contados a partir da data em que se instaurar o inquérito policial militar.
(C) o inquérito é sigiloso, de forma que seu encarregado e escrivão não podem permitir que dele alguém tome 
conhecimento, ainda que seja advogado constituído do indiciado.
(D) para verificar a possibilidade de haver sido a infração praticada de determinado modo, o encarregado 
do inquérito poderá proceder à reprodução simulada dos fatos, mesmo que esta contrarie a moralidade ou a 
ordem pública, atente contra a hierarquia ou a disciplina militar.
(E) é a apuração sumária de fato, que, nos termos legais, configure crime militar, e de sua autoria.
9. VUNESP - SARG (PM SP)/PM SP/CFS - CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS/2018
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Com relação ao Código Penal Militar e ao Código de Processo Penal Militar, assinale a alternativa correta.
(A) O crime de motim exige que todos os integrantes do movimento estejam armados, e o eventual Inquérito 
Policial Militar instaurado para apurar esse motim deverá terminar no prazo de trinta dias se o indiciado estiver 
solto, contados a partir da data em que se instaurar o inquérito.
(B) O crime de publicação ou crítica indevida contempla para sua tipificação apenas a conduta daquele que 
critica publicamente ato de seu superior e a eventual prisão em flagrante dependerá sempre da homologação 
da autoridade de polícia judiciária.
(C) O crime de embriaguez em serviço é apenado com detenção, e o eventual Inquérito Policial Militar ins-
taurado para apurar tal crime deverá terminar no prazo de trinta dias se o indiciado estiver solto, contados a 
partir da data do fato motivador.
(D) O crime de desacato a militar é apenado com detenção, e o eventual Inquérito Policial Militar instaurado 
para apurar tal crime deverá terminar no prazo de quarenta dias se o indiciado estiver solto, contados a
partir da data em que se instaurar o inquérito.
10. VUNESP - ETJ (TJM SP)/TJM SP/2017
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
De acordo com o Código de Processo Penal Militar, e com relação ao Inquérito Policial Militar, assinale a al-
ternativa correta.
(A) O Inquérito Policial Militar deverá terminar dentro de vinte dias, quando o indiciado estiver solto, contados 
a partir da data em que se instaurar o inquérito.
(B) A autoridade militar só poderá mandar arquivar autos de inquérito, se conclusivo pela inexistência de crime 
ou de inimputabilidade do indiciado.
(C) Nos crimes contra a honra, ainda que decorrerem de escrito ou publicação, cujo autor esteja identificado, 
o Inquérito Policial Militar não poderá ser dispensado.
(D) O arquivamento de inquérito não obsta a instauração de outro, se novas provas aparecerem em relação 
ao fato, ao indiciado ou a terceira pessoa, ressalvados o caso julgado e os casos de extinção da punibilidade.
(E) Quando concluído os autos do Inquérito Policial Militar deverão ser remetidos ao auditor da Circunscrição 
Judiciária Militar onde ocorreu a infração penal, contudo os instrumentos desta, assim como todos os objetos 
apreendidos deverão permanecer em poder do Encarregado que será responsável pela custódia até o térmi-
no do processo.
11. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2017
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Assinale a alternativa correta no que diz respeito à polícia judiciária militar e ao inquérito policial militar.
(A) A polícia judiciária militar é exercida, independentemente de delegação, pelos Comandantes de Pelotão, 
Companhia e Unidade da Polícia Militar.
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(B) A designação de escrivão para o inquérito policial militar deve recair em segundo ou primeiro-tenente, se 
o indiciado for oficial, e em cabo, nos demais casos.
(C) É vedado ao encarregado do inquérito policial militar se manifestar, no relatório deste, a respeito da exis-
tência de infração disciplinar visto que esta deverá ser apurada em procedimento disciplinar próprio.
(D) O inquérito policial militar deverá terminar dentro de vinte dias, se o indiciado estiver preso, contado esse 
prazo a partir do dia em que se executar a ordem de prisão; ou no prazo de quarenta dias, quando o indiciado 
estiver solto, contados a partir da data em que se instaurar o inquérito.
(E) Em se tratando de delegação para instauração de inquérito policial militar, deverá aquela recair em oficial 
ou aspirante a oficial de posto ou graduação superior ao do indiciado, seja este da ativa, da reserva, remu-
nerada ou não, ou reformado.
12. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Considere a situação hipotética. Um Policial Militar, durante o serviço operacional de patrulhamento ostensi-
vo, comete um crime doloso contra a vida de um civil. Diante deste enunciado e no que concerne à necessi-
dade de instauração de Inquérito Policial Militar (IPM), assinale a alternativa correta.
(A) Instaurado IPM, a Justiça Militar, após a apreciação, poderá determinar o seu encaminhamento à Justiça 
Comum.
(B) As autoridades de Polícia Judiciária Comum e Militar deverão deliberar sobre a necessidade ou não de 
instauração de IPM.
(C) Não se deve instaurar IPM, pois se trata de um crime comum de homicídio que deverá ser apurado pela 
Polícia Civil.
(D) Instaura-se obrigatoriamente IPM que, após concluída a apuração, poderá ser remetido pela autoridade 
de Polícia Judiciária Militar ao Delegado de Polícia.
(E) Instaura-se obrigatoriamente Inquérito Policial pela Polícia Civil e IPM pela Polícia Militar, sendo este últi-
mo, após concluída a apuração, encaminhado obrigatoriamente pela Justiça Militar à Justiça Comum.
13. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2016
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Quanto à finalidade do inquérito policial-militar, assinale a alternativa correta.
(A) A finalidade precípua do inquérito policial-militar é a de ministrar elementos necessários à propositura da 
ação penal, sendo efetivamente instrutórios da ação penal os exames, as perícias e as avaliações realizados 
regularmente no curso do inquérito, por peritos idôneos e com obediência às formalidades.
(B) A única medida preliminar ao inquérito que deve ser tomada é a de dirigir-se ao local, providenciando para 
que não se alterem o estado e a situação das coisas, enquanto necessário.
(C) O inquérito, por expressa disposição constitucional, é público.
(D) De acordo com o disposto no Código de Processo Penal, o inquérito deverá terminar dentro do prazo de 
cinco dias se o indiciado estiver preso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de 
prisão, ou dentro do prazo de quinze dias quando o indiciado estiver solto, contados a partir da data em que 
se instaurar o inquérito.
(E) No âmbito de polícia judiciária militar, é prescindível que o inquérito seja encerrado com minucioso rela-
tório.
14. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2020
Assunto: Da Ação Penal Militar e da Denúncia (arts. 29 a 33 e 77 a 81 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, é correto afirmar que a ação penal militar é
(A) pública e incondicionada, sendo vedada a ação penal pública condicionada e a ação penal privada.
(B) em regra, pública e incondicionada, admitindo-se, em determinados casos, ação penal pública condicio-
nada e ação penal privada subsidiária da pública.
(C) pública condicionada e incondicionada, dependendo da exigência no tipo penal de representação, sendo 
vedada a ação penal privada subsidiáriada pública.
(D) em regra, pública condicionada e incondicionada, dependendo da exigência no tipo penal de representa-
ção, admitindo-se ação penal privada subsidiária da pública.
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(E) em regra, pública e incondicionada, sendo vedada a ação penal pública condicionada, admitindo-se, em 
determinados casos, a ação penal privada subsidiária da pública.
15. FGV - OF (PM RJ)/PM RJ/2021
Assunto: Do Foro e da Competência da Justiça Militar (arts. 82 a 121 do CPPM)
Carlos, policial militar, quando em serviço, encontrou seu amigo Alberto, estudante de Direito. Enquanto con-
versavam em uma rua de Niterói, cidade na qual moravam, avistaram uma amiga comum, Flávia, passando 
com ela a conversar.
A dupla, já com a intenção de com Flávia praticar conjunção carnal, a convidou para juntos beberem no bar 
de propriedade do pai de Alberto, na cidade vizinha de São Gonçalo. Após ingerirem bebida alcoólica, apro-
veitando-se do estado de embriaguez de Flávia, ainda no interior do bar, a dupla, mediante grave ameaça, 
praticou com ela conjunção carnal.
Descoberto o fato após o registro efetuado pela vítima, tendo Carlos e Alberto tudo confessado, o Ministério 
Público deverá oferecer denúncia
(A) contra ambos, perante a vara criminal de Niterói.
(B) contra Carlos, perante a auditoria militar estadual, e contra Alberto, perante a vara criminal de Niterói.
(C) contra ambos, perante a vara criminal de São Gonçalo.
 
(D) contra Carlos, perante a auditoria militar estadual, e contra Alberto, perante a vara criminal de São Gon-
çalo.
(E) contra ambos, perante a auditoria militar estadual.
16. FGV - OF (PM P(B)/PM PB/2021
Assunto: Do Foro e da Competência da Justiça Militar (arts. 82 a 121 do CPPM)
Será da competência da Auditoria da Justiça Militar Estadual o crime doloso contra a vida, praticado por po-
licial militar, quando.
(A) estando no exercício da atividade militar, a vítima for civil;
(B) estando ou não no exercício da atividade militar, a vítima for civil;
(C) estando no exercício da atividade militar, a vítima for militar;
(D) estando fora da atividade militar, a vítima for civil;
(E) estando em operação de garantia da lei e da ordem, a vítima for civil.
17. IBFC - SOLD (PM P(B)/PM PB/COMBATENTE/2018
Assunto: Do Foro e da Competência da Justiça Militar (arts. 82 a 121 do CPPM)
No que se refere às diretrizes constitucionais aplicáveis à Justiça Militar Estadual assinale a alternativa cor-
reta.
(A) a Justiça Militar estadual é constituída, em segundo grau, pelo Tribunal de Justiça Militar nos Estados em 
que o efetivo militar seja superior a dez mil integrantes
(B) compete à Justiça Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes comuns defini-
dos em lei
(C) faculta-se à lei estadual criar, mediante proposta do Tribunal de Justiça, a Justiça Militar estadual
(D) compete aos juízes auditores da Justiça Militar processar e julgar, em colegiado, os crimes militares co-
metidos contra civis
18. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Do Foro e da Competência da Justiça Militar (arts. 82 a 121 do CPPM)
Considere o caso hipotético. Um Sargento PM Reformado, funcionário de uma empresa de informática que 
presta serviço ao Centro de Processamento de Dados da Polícia Militar (CP(D), surpreende sua esposa abra-
çada a um Cabo PM, da ativa, da Diretoria de Telemática e, não suportando a traição, tomado pelo ciúme, 
saca de sua pistola particular e efetua vários disparos ferindo mortalmente a esposa e o Cb PM. Analisando 
o enunciado no que concerne à competência para julgamento, é correto afirmar que
(A) mesmo sendo um crime de natureza militar, é competente para o julgamento o Tribunal do Júri.
(B) o crime cometido é comum, pois a motivação (ciúm(E) não afronta as instituições militares, sendo compe-
1725216 E-book gerado especialmente para VAGNER SANTOS FERREIRA
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tente para o seu julgamento o Tribunal do Júri.
(C) o crime cometido é militar, competindo aos juízes de direito do juízo militar processar e julgar, singular-
mente, o Cb PM.
(D) o homicídio do Cb PM é crime militar e o homicídio da esposa é crime comum, sendo competente para o 
julgamento, respectivamente, a Justiça Militar e o Tribunal do Júri.
(E) o crime cometido é militar, competindo ao Conselho de Justiça, sob a presidência de juiz de direito pro-
cessar e julgar o Cb PM.
19. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Do Foro e da Competência da Justiça Militar (arts. 82 a 121 do CPPM)
Assinale a alternativa correta no que diz respeito à competência constitucional da Justiça Militar estadual, de 
acordo com a jurisprudência consolidada do Tribunal de Justiça Militar de São Paulo.
(A) O crime militar de concussão praticado por policiais militares que exigem dinheiro de um civil em razão 
de atos funcionais deverá ser processado e julgado pelo juiz de direito do juízo militar, de maneira singular.
(B) A competência constitucional do Tribunal de Justiça Militar para decidir sobre a perda do posto e da paten-
te dos oficiais e da graduação das praças não impede a perda da graduação de militar mediante procedimento 
administrativo.
(C) O crime militar de homicídio praticado por um policial militar que por imprudência, durante uma abordagem 
policial, efetua disparo de arma de fogo atingindo de modo fatal um civil, deverá ser processado e julgado pelo 
Tribunal do Júri.
(D) O crime militar de lesão corporal dolosa praticado por um policial militar contra um civil durante uma abor-
dagem policial deverá ser processado e julgado pelo Conselho de Justiça, sob a presidência do juiz de direito.
(E) O crime militar de homicídio praticado por um policial militar da ativa contra outro policial militar da ativa 
deverá ser processado e julgado pelo Tribunal do Júri.
20. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Das Questões Prejudiciais e dos Incidentes (arts. 122 a 169 do CPPM)
No que concerne à incompetência do juízo, o Código de Processo Penal Militar determina que
(A) o juiz somente poderá reconhecer a existência de causa que o torne incompetente até o recebimento da 
denúncia.
(B) após a alegação de incompetência do juízo, os autos deverão ser remetidos imediatamente ao Tribunal 
de Justiça Militar.
(C) a exceção de incompetência deverá ser oposta por escrito, logo após a qualificação do acusado.
(D) alegada a incompetência do juízo, será dada vista dos autos à parte contrária, para que diga sobre a ar-
guição, no prazo de 5 (cinco) dias.
(E) o órgão do Ministério Público poderá alegar a incompetência do juízo, antes de oferecer a denúncia.
21. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2018
Assunto: Das Medidas Preventivas e Assecuratórias (arts. 170 a 219 do CPPM)
O Código de Processo Penal Militar trata da busca domiciliar no Título XIII “Das Medidas Preventivas e Asse-
curatórias”; isto posto, e, de acordo com a finalidade da busca domiciliar, assinale a única alternativa que só 
contenha as fundadas razões que a autorizem.
(A) Prender criminosos; apreender coisas obtidas por meios criminosos ou guardadas ilicitamente; realizar 
interceptação telefônica na casa do acusado.
(B) Apreender instrumentos de falsificação ou contrafação; apreender armas e munições e instrumentos uti-
lizados na prática de crime ou destinado a fim delituoso ou não; apreender objetos lícitos que não guardam 
relação com o crime apurado.
(C) Descobrir objetos necessários à prova da infração ou à defesa do acusado; apreender correspondência 
destinada ao acusado ou em seu poder, mesmo que não haja fundada suspeita de que o conhecimento de 
seu conteúdo possa ser útil à elucidação do fato; apreender armas, munições e instrumentos mesmo sabendo 
não serem utilizados na prática de crime ou destinado a fim delituoso.
(D) Colher elemento de convicção; apreender pessoas vítimas de crimes; prender criminosos.
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(E) Apreender pessoas vítimas de crime; realizar interceptação telefônica na casa do acusado; condução 
coercitiva depessoas testemunhas de fatos criminosos.
22. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2017
Assunto: Das Medidas Preventivas e Assecuratórias (arts. 170 a 219 do CPPM)
Em relação às medidas preventivas e assecuratórias e às normas relativas à polícia judiciária e ao processo 
penal militar, assinale a alternativa correta.
(A) As coisas apreendidas em um inquérito policial militar e reclamadas por terceiros, sobre as quais recaiam 
dúvidas sobre o direito de propriedade, deverão ser restituídas ao reclamante a fim de que as dúvidas sejam 
dirimidas em juízo competente.
(B) Serão recolhidos a quartel ou à prisão especial, à disposição da autoridade competente, quando sujeitos a 
prisão, antes de condenação irrecorrível os diplomados por faculdade ou instituto superior de ensino nacional.
(C) Estão sujeitos a sequestro os bens do acusado necessários à satisfação do dano causado pela infração 
penal ao patrimônio sob a administração militar.
(D) Compete à Policia Judiciária Militar a apuração de fatos decorrentes de acidentes de trânsito envolvendo 
veículos automotores de propriedade ou sob responsabilidade da Polícia Militar do Estado de São Paulo, ca-
racterizados ou não, salvo nos casos da vítima ser civil.
(E) O auto de prisão em flagrante delito será redigido após a oitiva do condutor, do ofendido e das testemu-
nhas e depois do interrogatório do preso e deverá ser por todos assinados.
23. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2016
Assunto: Das Medidas Preventivas e Assecuratórias (arts. 170 a 219 do CPPM)
Quanto às medidas preventivas e assecuratórias, assinale a alternativa correta.
(A) Para o Código de Processo Penal Militar, o termo “casa” compreende qualquer compartimento habitado, 
aposento ocupado de habitação coletiva e compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profis-
são ou atividade.
(B) A busca em mulher será feita por qualquer militar a fim de não importar retardamento ou prejuízo da dili-
gência.
(C) A autoridade militar não poderá requisitar da autoridade policial civil a realização de buscas, tendo em 
vista sua independência funcional.
(D) Entende-se por busca pessoal apenas aquela feita nas vestes da pessoa.
(E) A única hipótese de busca pessoal, independente de mandado, é feita no ato da captura de pessoa que 
deve ser presa.
24. VUNESP - TEC ADM (PM SP)/PM SP/2016
Assunto: Das Medidas Preventivas e Assecuratórias (arts. 170 a 219 do CPPM)
Em relação ao sequestro, previsto no Código de Processo Penal Militar, é correto afirmar que
(A) por se tratar de competência da Justiça Militar, quaisquer bens podem ser suscetíveis de sequestro.
(B) para a decretação do sequestro, é necessário somente a existência de indícios veementes da proveniên-
cia ilícita dos bens.
(C) todo dinheiro apurado será recolhido ao Tesouro Nacional.
(D) se a autoridade judiciária militar entender que se trata de matéria de alta indagação, remeterá o embar-
gante para o juízo cível e não manterá o sequestro.
(E) transitada em julgado a sentença condenatória, a autoridade judiciária militar, sempre de ofício, determi-
nará a avaliação e a venda dos bens em leilão público.
25. FGV - SOLD (CBM AM)/CBM AM/2022
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
João, soldado bombeiro militar, viu que Pedro estava furtando a bicicleta de Antônio. tinha rompido o cadeado, 
sentara no banco da bicicleta e estava começando a pedalar.
Nesse caso, é correto afirmar que, no instante em que se desenvolvia a última parte da narrativa, Pedro
(A) não poderia ser preso por João, já que essa atividade é própria da Polícia Civil.
(B) não poderia ser preso por João, já que essa atividade é própria da Polícia Penal.
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(C) não poderia ser preso por João, já que essa atividade é própria da Polícia Militar.
(D) poderia ser preso por João ou por qualquer outra pessoa que tivesse conhecimento dos fatos.
(E) somente poderia ser preso por Antônio, em razão do desforço imediato em defesa do seu patrimônio.
26. FGV - ALUN OF (PM AM)/PM AM/2022
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
Avalie as assertivas a seguir.
I. O flagrante irreal ou impróprio ocorre quando o agente é perseguido logo após cometer o ilícito em situação 
que faça presumir que ele é o autor da infração.
II. A prisão preventiva com fundamento para a manutenção das normas e princípios da hierarquia e disciplina 
aplica-se apenas nos crimes propriamente militares.
III. É vedada a realização de busca e apreensão no período noturno, salvo se houver consentimento do mo-
rador.
Está correto o que se afirma em
(A) I e III, apenas.
(B) II e III, apenas.
(C) II, apenas.
(D) III, apenas.
(E) I, II e III.
27. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2021
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, é correto afirmar que, nos crimes em que há violação do 
dever militar, se o agente invocar coação física irresistível, o magistrado, ao analisar o auto de prisão em 
flagrante,
(A) poderá conceder liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos do processo, 
sob pena de revogar a concessão.
(B) deverá remeter os autos ao Conselho de Justiça, pois somente este pode avaliar os casos de concessão 
de liberdade provisória.
(C) não poderá conceder liberdade provisória, em razão da natureza (violação do dever militar), devendo, se 
houver, determinar o arquivamento de eventual pedido.
(D) após a análise do Ministério Público, poderá conceder liberdade provisória em razão do evidente erro de 
direito.
(E) deverá remeter os autos ao Tribunal, pois este é o competente para avaliar os casos de concessão de 
liberdade provisória.
28. IBFC - OF (PM S(E)/PM SE/COMBATENTE/2018
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta sobre as espécies de flagrância de acordo com 
as normas do Direito Processual Penal Militar.
I. O flagrante próprio é aquele que coincide com o momento em que o agente está cometendo o delito.
II. O flagrante impróprio ocorre quando o autor é perseguido logo após ter praticado a infração penal militar, 
em circunstâncias que indiquem sua autoria.
III. O flagrante presumido consiste naquele em que o agente é surpreendido logo depois do fato delituoso na 
posse de instrumentos ou objetos que façam presumir ser ele o autor.
IV. No flagrante facultativo não há imposição legal para a autuação, porquanto a decisão caberá́ a um cidadão 
não militar.
(A) A afirmativa I está incorreta
(B) Apenas as afirmativas I, II e IV estão corretas
(C) Apenas as afirmativas I, II e III estão corretas
(D) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas
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29. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
Em relação à menagem, é correto afirmar que
(A) a sua concessão deve observar como requisito objetivo, que o acusado não seja reincidente.
(B) haverá detração na pena do período, salvo se concedida em residência ou cidade.
(C) poderá ser concedida pela autoridade de polícia judiciária militar.
(D) a sua concessão deve observar como requisito subjetivo, que o crime seja apenado com pena privativa 
de liberdade de reclusão ou detenção.
(E) somente poderá ser aplicada ao militar, ativo ou inativo, sendo vedada a sua aplicação aos civis.
30. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, o instituto da liberdade provisória
(A) tem sua aplicação vedada em razão dos valores, hierarquia e disciplina, prestigiados pelo Direito Penal 
Militar.
(B) poderá ser aplicado ao crime militar de desrespeito a superior quando a infração for punida com pena de 
detenção não superior a dois anos.
(C) não poderá ser aplicado aos crimes culposos contra a segurança externa do país.
(D) poderá seraplicado a todos os crimes culposos previstos no Código Penal Militar.
(E) poderá ser aplicado ao crime militar de publicação ou crítica indevida quando a infração for punida com 
pena de detenção não superior a dois anos.
31. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Da Prisão e da Liberdade Provisória (arts. 220 a 276 do CPPM)
No que concerne à prisão em flagrante delito, a Justiça Militar do Estado de São Paulo determina que
(A) se houve necessidade de diligências complementares, o Auto de Prisão em Flagrante Delito original deve-
rá ser remetido diretamente ao Juiz de Direito da 5ª Auditoria Militar dentro de 10 (dez) dias.
(B) são competentes para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante Delito apenas o Comandante do policial 
e o Oficial de Dia.
(C) após a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante Delito a autoridade de polícia judiciária militar deverá 
obrigatoriamente colher a homologação da autoridade hierarquicamente superior.
(D) o Auto de Prisão em Flagrante Delito deverá ser redigido em única assentada (documento único) e após 
a sua integral leitura, deverá ser assinado, em todas folhas, pelo condutor, ofendido e testemunhas.
(E) o Auto de Prisão em Flagrante Delito subsidiará as informações a serem registradas no Sistema de Au-
diência de Custódia (SISTA(C), conjuntamente com aquelas obtidas a partir do relato do próprio autuado na 
audiência de custódia.
32. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2021
Assunto: Da Citação, da Intimação e da Notificação (arts. 277 a 293 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, no que concerne à citação, intimação e notificação, é correto 
afirmar.
(A) é vedada a intimação por precatória, sendo requisito necessário a declaração do recebimento da contrafé 
pelo intimado.
(B) na citação por precatória, realizada por Oficial de Justiça, exige-se a declaração do recebimento da con-
trafé pelo citado.
(C) a citação pessoal do militar em situação de atividade será realizada obrigatoriamente por Oficial de Jus-
tiça.
(D) a notificação à pessoa que residir fora da sede do juízo poderá ser feita por carta com assinatura da au-
toridade judiciária.
(E) é vedada a notificação por precatória, sendo requisito necessário a declaração do recebimento da contrafé 
pelo notificado.
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33. VUNESP - ETJ (TJM SP)/TJM SP/2017
Assunto: Da Citação, da Intimação e da Notificação (arts. 277 a 293 do CPPM)
Conforme o Código de Processo Penal Militar, assinale a alternativa correta no que diz respeito à comunica-
ção dos atos processuais.
(A) A citação far-se-á por oficial de justiça mediante mandado, quando o acusado estiver servindo ou residindo 
fora dessa sede, mas no país.
(B) A citação far-se-á por oficial de justiça mediante edital quando o acusado estiver servindo ou residindo fora 
da sede do juízo, mas no país.
(C) A intimação ou notificação de militar em situação de atividade será feita pessoalmente, devendo o militar 
intimado ou notificado informar a autoridade a que estiver subordinado.
(D) O processo será suspenso quando o acusado que, citado, intimado ou notificado para qualquer ato do 
processo, deixar de comparecer sem motivo justificado.
(E) A citação feita no início do processo é pessoal, bastando, para os demais termos, a intimação ou notifi-
cação do seu defensor, salvo se o acusado estiver preso, caso em que será, da mesma forma, intimado ou 
notificado.
34. IBFC - OF (PM S(E)/PM SE/COMBATENTE/2018
Assunto: Dos Atos Probatórios (arts. 294 a 383 do CPPM)
Assinale a alternativa incorreta sobre a Qualificação e Interrogatório de acordo com as normas do Processo 
Penal Militar.
(A) Qualificação consiste na identificação precisa, no termo respectivo, do suposto autor da infração, sendo 
consignado o maior número de dados possíveis, como nome, filiação, naturalidade e nacionalidade, números 
de documentos, estado civil, endereço e profissão
(B) O interrogatório consiste na exploração por aquele que conduz o processo (ou procedimento) do fato 
criminoso, pela promoção de perguntas que busquem esclarecer o que de verdade ocorreu, direcionadas ao 
suposto autor da infração penal militar
(C) Qualificação e interrogatório são indissociáveis
(D) Qualificação e interrogatório sempre devem ser realizados antes do recebimento da denúncia
35. IBFC - OF (PM S(E)/PM SE/COMBATENTE/2018
Assunto: Dos Atos Probatórios (arts. 294 a 383 do CPPM)
Assinale a alternativa correta sobre a acareação de acordo com as normas do Direito Processual Penal Militar.
(A) A acareação pode ser levada a efeito tanto na fase do processo como em sede de polícia judiciária militar
(B) A acareação só será admitida sempre que houver divergência em declarações sobre fatos ou circunstân-
cias relevantes entre acusados
(C) A acareação só será admitida sempre que houver divergência em declarações sobre fatos ou circunstân-
cias relevantes entre testemunhas
(D) A acareação só será admitida sempre que houver divergência em declarações sobre fatos ou circunstân-
cias relevantes entre acusado e testemunha
36. IBFC - OF (PM S(E)/PM SE/COMBATENTE/2018
Assunto: Dos Atos Probatórios (arts. 294 a 383 do CPPM)
Assinale a alternativa correta sobre o reconhecimento de pessoa ou coisa de acordo com as normas do Di-
reito Processual Penal Militar.
(A) A pessoa que tiver de fazer o reconhecimento não poderá ser convidada a descrever a pessoa que deva 
ser reconhecida
(B) A pessoa cujo reconhecimento se pretender, será colocada, necessariamente, ao lado de outras que com 
ela tiverem qualquer semelhança, convidando-se a apontá-la quem houver de fazer o reconhecimento
(C) Apenas na fase de polícia judiciária militar, caso haja razão para recear que a pessoa chamada para o re-
conhecimento, por efeito de intimidação ou outra influência, não diga a verdade em face da pessoa que deve 
ser reconhecida, a autoridade providenciará para que esta não seja vista por aquela
(D) Caso várias sejam as pessoas chamadas a efetuar o reconhecimento de pessoa ou coisa, cada uma o 
fará em separado, admitindo-se contudo, a comunicação entre elas
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37. IBFC - OF (PM S(E)/PM SE/COMBATENTE/2018
Assunto: Dos Atos Probatórios (arts. 294 a 383 do CPPM)
Assinale a alternativa correta sobre as testemunhas de acordo com as normas do Direito Processual Penal 
Militar.
(A) Admitem-se testemunhas diretas e indiretas, neste último caso, assim consideradas aquelas que “ouviram 
dizer”
(B) Admitem-se apenas testemunhas diretas
(C) Admitem-se testemunhas diretas e as indiretas, neste último caso, desde que sejam as únicas
(D) Admitem-se testemunhas diretas e indiretas, desde que tenham presenciado os fatos relevantes ao des-
linde do caso
38. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Do Procedimento Ordinário (arts. 384 a 450 do CPPM)
Com relação ao processo especial de deserção, assinale a alternativa correta.
(A) Apesar do contido no Código de Processo Penal Militar, se o desertor não for julgado dentro de 81 dias, 
a contar do dia de sua apresentação voluntária ou captura, será posto em liberdade, mesmo se der causa ao 
retardamento do processo.
(B) O termo de deserção tem o caráter de instrução provisória e destina-se a fornecer os elementos necessá-
rios à propositura da ação penal, sujeitando, desde logo, o desertor à prisão.
(C) A doutrina e a jurisprudência entendem que a concessão de liberdade está abarcada pelas atribuições de 
polícia judiciária militar, podendo assim ser concedida antes da análise do Conselho de Justiça.
(D) Uma vez entendida que a prisão cautelar é necessária, persistindo os motivos que alicerçam a necessi-
dade, poderá ser o acusado mantido no cárcere mesmo após o prazo de sessenta dias previsto no Código de 
Processo Penal Militar.
(E) Consumado o crime de deserção, o Comandante ou o primeiro Oficial em Serviço que tomar conhecimen-
to do fato, lavrará o respectivo Termo de Deserção que deverá ser remetido à Justiça Militar Estadual.
39. FGV - ALUN OF (PM AM)/PMAM/2022
Assunto: Dos Procedimentos Especiais (arts. 451 a 498 do CPPM)
Sobre o crime de deserção, assinale a assertiva correta.
(A) Quando a ausência se verificar em subunidade isolada ou em destacamento, o respectivo comandante, 
oficial ou não, providenciará o inventário do desertor, devendo tal processo ser acompanhado de um familiar 
do desertor.
(B) Por ser crime de perigo abstrato, a denúncia deverá indicar, de forma clara e concreta, o prejuízo causado 
pela conduta do agente.
(C) Em termos procedimentais, a deserção especial independe da lavratura de Termo de Deserção.
(D) Uma vez que o desertor com estabilidade se apresente ao quartel, ele deverá ser submetido a inspeção 
de saúde e, quando julgado apto, será reincluído.
(E) A deserção é crime de mera conduta porque se configura com a ausência sem licença pura e simples do 
militar, além do prazo estabelecido em lei.
40. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2021
Assunto: Dos Procedimentos Especiais (arts. 451 a 498 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, no que concerne à condição de insubmisso prevista no Pro-
cesso de Insubmissão, é correto afirmar que
(A) nenhum insubmisso terá direito ao quartel por menagem.
(B) o insubmisso que for capturado não terá direito ao quartel por menagem.
(C) o insubmisso incapaz ficará isento do processo e da inclusão.
(D) somente o insubmisso que se apresentar espontaneamente terá direito ao quartel por menagem.
(E) o insubmisso, mesmo se for considerado incapaz, não ficará isento de pena.
41. VUNESP - CFO/QC (ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2020
Assunto: Dos Procedimentos Especiais (arts. 451 a 498 do CPPM)
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Considerando o Código de Processo Penal Militar, e o previsto no Processo de Deserção, é correto afirmar.
(A) o oficial desertor será agregado, permanecendo nessa situação ao apresentar-se ou ser capturado, até 
decisão transitada em julgado.
(B) feita a publicação da deserção, a autoridade militar remeterá o Termo de deserção à Auditoria respectiva, 
juntamente com a cópia do boletim.
(C) após transcorrido o prazo e consumada a deserção, a Unidade Militar deverá remeter o procedimento 
(Parte de Ausência e demais documentos) ao Juiz-Auditor, que concederá vistas ao Ministério Público para 
deliberação sobre a elaboração do Termo de deserção.
(D) após transcorrido o prazo e consumada a deserção, o Termo de deserção deverá ser lavrado imediata-
mente pelo Oficial de maior patente da Unidade Militar e remetido ao Juiz-Auditor.
(E) o oficial desertor será agregado, permanecendo nessa situação até a publicação da declaração de captura 
ou de apresentação espontânea.
42. VUNESP - ETJ (TJM SP)/TJM SP/2017
Assunto: Dos Recursos (arts. 510 a 587 do CPPM)
Conforme o Código de Processo Penal Militar, e no que diz respeito aos recursos no processo penal militar, 
é correto afirmar que
(A) a apelação será interposta por petição escrita, dentro do prazo de cinco dias, contados da data da intima-
ção da sentença ou da sua leitura em pública audiência, na presença das partes ou seus procuradores.
(B) caberá recurso em sentido estrito da sentença definitiva de condenação ou de absolvição.
(C) cabe apelação da decisão judicial que decretar, ou não, a prisão preventiva, ou revogá-la.
(D) não caberá revisão dos processos findos em que tenha havido erro quanto aos fatos, sua apreciação, 
avaliação e enquadramento.
(E) os recursos em sentido estrito serão interpostos no prazo de cinco dias, contados da data da intimação da 
decisão, ou da sua publicação ou leitura empública audiência, na presença das partes ou seus procuradores.
43. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Da Execução de Sentença Penal Militar (arts. 588 a 674 do CPPM)
Considere o seguinte caso hipotético. O Sd PM “X” foi condenado pela 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo 
à pena de 7 (set(E) anos e 6 (seis) meses de reclusão e a 6 (seis) meses de detenção e ao pagamento de 68 
(sessenta e oito) dias-multa, a ser cumprida inicialmente no regime fechado, como incurso nas sanções do 
art. 16, parágrafo único, inciso IV da Lei nº 10.826/03 (posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito) 
c. c. art. 288, parágrafo único (associação criminos(A) e art. 329 (resistênci(A), em concurso material, todos 
do Código Penal Brasileiro, sendo-lhe concedido o Livramento Condicional. O Juiz de Direito das Execuções 
Criminais revogou e determinou a regressão ao Regime Fechado, com fundamento no descumprimento das 
condições fixadas na legislação, tendo então o Sd PM “X”, por meio de seu advogado, ajuizado agravo em 
execução.
Analisando o contido no enunciado, é correto afirmar que
(A) o recurso ajuizado pelo Sd PM “X” deverá ser conhecido e analisado pela Justiça Militar Estadual, pois 
das decisões do Juiz das Execuções Criminais e Corregedor do Presídio (5ª Auditori(A) caberá o recurso de 
agravo em execução.
(B) a Justiça Militar Estadual não deve conhecer do agravo em execução, pois da decisão ou sentença que 
conceder ou revogar livramento condicional caberá apenas recurso em sentido estrito.
(C) o recurso de agravo em execução não deverá ser conhecido, pois além de estar previsto unicamente na 
Lei de Execução Penal, o Tribunal de Justiça Militar, em recente decisão, vedou a sua aplicação no âmbito 
da Justiça Militar.
(D) a Justiça Militar Estadual não deve conhecer do agravo em execução, pois este possui previsão na Lei de 
Execução Penal e não é contemplado no Código de Processo Penal Militar.
(E) o recurso de agravo em execução deverá ser conhecido, em razão de possuir previsão expressa no Có-
digo de Processo Penal Militar.
44. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Da Execução de Sentença Penal Militar (arts. 588 a 674 do CPPM)
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No que concerne ao indulto, à anistia e à reabilitação, o Código de Processo Penal Militar determina que.
(A) o indulto, a anistia e a comutação da pena são concedidos pelo Ministro da Justiça e poderão ser reque-
ridos pelo condenado ou, se não souber escrever, por procurador ou pessoa a seu rogo.
(B) concedida a reabilitação, após transitar em julgado a sentença condenatória, o auditor, de ofício, ou por 
iniciativa do interessado ou do Ministério Público, declarará extinta a punibilidade.
(C) mesmo indeferido o pedido de reabilitação, em qualquer hipótese, poderá o condenado renová-lo, antes 
do decurso de dois anos.
(D) a revogação da reabilitação será decretada pelo auditor, de ofício ou a requerimento do interessado, ou 
do Ministério Público, se a pessoa reabilitada for condenada, por decisão definitiva, ao cumprimento de pena 
privativa da liberdade.
(E) concedido o indulto ou comutada a pena, o juiz, somente por iniciativa do interessado ou do Ministério 
Público, mandará juntar aos autos a cópia do decreto, a cujos termos ajustará a execução da pena, para mo-
dificá-la, ou declarar a extinção da punibilidade.
45. FGV - ALUN OF (PM AM)/PM AM/2022
Assunto: Lei nº 8.457/1992 - Organiza a Justiça Militar da União
Sobre os crimes militares, em especial os crimes militares contra a flora, assinale a afirmativa correta.
(A) Conforme previsão legal expressa, os institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/1995 aplicam-se aos 
crimes militares.
(B) A partir da edição da Lei 13.491/2017, tornou-se possível que a Justiça Militar processe e julgue militar 
pelos crimes previstos na Lei nº 9.605/1998 que trata de sanções penais de condutas e atividades lesivas ao 
meio ambiente.
(C) É crime de perigo abstrato o ato de soltar balões que possam provocar incêndio nas florestas e demais 
formas de vegetação.
(D) Os crimes militares contra a flora são de competência exclusiva da Justiça Militar da União, visto que se 
trata de bem sob responsabilidade e tutela da União.
(E) Compete ao Conselho de Justiça processar e julgar crimes militares cometidos por civis.
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46. VUNESP - CFO/QC(ESFCEX)/ESFCEX/DIREITO/2020
Assunto: Lei nº 8.457/1992 - Organiza a Justiça Militar da União
De acordo com a Lei nº 8.457/1992, é correto afirmar que
(A) o Conselho Especial de Justiça é constituído pelo Juiz-Auditor e quatro Juízes militares, sob a presidência, 
dentre estes, de um oficial general ou oficial superior, de posto mais elevado que o dos demais juízes, ou de 
maior antiguidade, no caso de igualdade.
(B) o Conselho Permanente de Justiça é constituído pelo juiz federal da Justiça Militar ou juiz federal subs-
tituto da Justiça Militar, que o presidirá, e por 4 (quatro) juízes militares, dentre os quais pelo menos 1 (um) 
oficial-general.
(C) cada Auditoria tem um Juiz-Auditor, um Juiz-Auditor Substituto, um Diretor de Secretaria, dois Oficiais de 
Justiça Avaliadores e demais auxiliares.
(D) o Conselho Especial de Justiça é constituído pelo juiz federal da Justiça Militar ou juiz federal substituto 
da Justiça Militar, que o presidirá, e por 4 (quatro) juízes militares, dentre os quais 1 (um) oficial-general ou 
oficial superior.
(E) o Conselho Permanente de Justiça é constituído pelo Juiz-Auditor, por um oficial superior, que será o pre-
sidente, e três oficiais de posto até capitão-tenente ou capitão.
47. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Lei nº 8.457/1992 - Organiza a Justiça Militar da União
Assinale a alternativa correta no que diz respeito à carreira, ingresso, nomeação, posse, exercício, promoção 
e demais direitos e deveres dos magistrados de primeira e segunda instância na Justiça Militar.
(A) Os magistrados da Justiça Militar do Estado, colocados em disponibilidade, como pena disciplinar, aufe-
rem vencimentos proporcionais ao tempo de serviço, não contando, entretanto, o tempo em que estiverem 
nessa situação, para obtenção ou melhoria de vantagens pecuniárias, mesmo em caso de reaproveitamento 
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ulterior.
(B) As licenças aos magistrados para tratamento da própria saúde, por motivo de doença em pessoa da fa-
mília ou para repouso à gestante, ou licença-paternidade serão apreciadas pelo Presidente do Tribunal de 
Justiça Militar, mediante pedido escrito do solicitante.
(C) A remoção do juiz de direito de uma auditoria para outra será feita a pedido ou, nos termos da Constituição 
Federal, por decisão do Presidente do Tribunal de Justiça Militar ou do Conselho Nacional de Justiça.
(D) Nenhum magistrado em atividade, em disponibilidade ou aposentado, poderá ser preso senão por ordem 
do Presidente do Tribunal de Justiça Militar, salvo em flagrante por crime inafiançável, caso em que a autori-
dade fará a imediata comunicação da prisão ao Presidente do Tribunal de Justiça Militar, conduzindo o detido 
à sua presença, para lavratura do auto de prisão em flagrante.
(E) Se o juiz de direito substituto praticar falta grave, nos 90 (novent(A) dias anteriores ao término do período 
de estágio probatório, o Tribunal de Justiça Militar, pela maioria de seus integrantes, poderá suspender seu 
exercício no cargo, à vista de proposta motivada do Corregedor Geral.
48. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Lei nº 8.457/1992 - Organiza a Justiça Militar da União
Segundo o disposto nas Normas de Organização Judiciária aplicáveis à Magistratura Militar, assinale a alter-
nativa correta.
(A) Por determinação judicial, serão excluídos do cadastro informatizado dos feitos distribuídos os nomes dos 
indiciados cuja inclusão se deu erroneamente e os que não forem denunciados, sendo vedada futura consulta 
do motivo e data da exclusão.
(B) No âmbito da segunda instância, caberá ao Presidente do Tribunal de Justiça Militar a apreciação dos 
casos que extrapolarem a competência do plantão judiciário e, sob pena de prejuízo grave ou de difícil repa-
ração, tiverem de ser decididos, de maneira inadiável, antes do início do próximo expediente forense.
(C) Todo inquérito policial militar que der entrada no Protocolo da Justiça Militar deverá vir com Relatório e 
Solução, salvo nas hipóteses de simples pedidos de dilação de prazo, e será encaminhado à Seção de Dis-
tribuição de Primeira Instância para distribuição.
(D) As certidões de distribuição criminal com a observação “EXPEDIDA PARA FINS CRIMINAIS” somente 
serão atendidas pelo Cartório Distribuidor após requisição idônea da autoridade policial, policial militar ou 
judicial, do Ministério Público, do pesquisado ou de seu representante legal.
(E) As substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica ou medicamentos que 
as contenham, bem como as químicas, tóxicas, inflamáveis, explosivas e/ou assemelhadas, depois de eti-
quetadas, serão encaminhadas no mesmo dia em que deram entrada ao Arquivo Geral. O servidor do Arquivo 
que as receber providenciará o lacre em embalagem plástica, se possível, e as guardará em local apropriado 
e seguro.
49. VUNESP - JDM (TJM SP)/TJM SP/2016
Assunto: Lei nº 8.457/1992 - Organiza a Justiça Militar da União
No que concerne ao processo de Conselho de Justificação, é correto afirmar que
(A) o oficial submetido a Conselho de Justificação e considerado culpado, por decisão unânime, poderá ser 
agregado disciplinarmente mediante ato do Comandante Geral, até decisão final do tribunal competente.
 
(B) os Oficiais Intermediários não poderão fazer parte dos Conselhos de Justificação.
(C) no julgamento do Conselho de Justificação, a votação de cada quesito será iniciada pelo membro mais 
antigo ou de maior posto.
(D) o Conselho de Justificação é constituído pelo Juiz de Direito do Juízo Militar, que exerce a sua presidên-
cia, por 01 (um) Oficial Superior e por outros 03 (três) Oficiais da ativa, todos de posto superior ao do Oficial 
justificante.
(E) cabe ao Secretário da Segurança Pública indicar ao Governador do Estado o oficial a ser submetido a 
Conselho de Justificação, bem como os Oficiais a serem nomeados como integrantes do mesmo Conselho.
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50. VUNESP - SARG (PM SP)/PM SP/CFS - CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS/2015
Assunto: Do Inquérito Policial Militar (arts. 9º a 28 do CPPM)
Nos termos do Código de Processo Penal Militar, com relação ao Inquérito Policial Militar (IPM), é correto 
afirmar que
(A) o IPM poderá ser dispensado, sem prejuízo de diligência requisitada pelo Ministério Público, quando o fato 
e sua autoria já estiverem esclarecidos por documentos ou outras provas materiais.
(B) a autoridade militar somente poderá mandar arquivar autos de IPM quando verificar que o fato que está 
sendo apurado não se trata de crime militar.
(C) o arquivamento de IPM obsta a instauração de outro, mesmo se novas provas aparecerem em relação ao 
fato, ao indiciado ou a terceira pessoa.
(D) discordando da solução dada ao IPM, a autoridade que o delegou não poderá avocá-lo, devendo encami-
nhar, de imediato, para deliberação, à Justiça Militar.
 
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GABARITO
1 C 26 A
2 B 27 A
3 A 28 D
4 A 29 B
5 E 30 C
6 C 31 E
7 E 32 D
8 E 33 E
9 D 34 D
10 D 35 A
11 D 36 C
12 A 37 A
13 A 38 B
14 B 39 E
15 D 40 C
16 C 41 A
17 C 42 A
18 B 43 A
19 B 44 D
20 E 45 B
21 D 46 D
22 B 47 A
23 A 48 B
24 B 49 A
25 D 50 A
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