Para entender a essência da aula-oficina proposta por Isabel Barca, precisamos focar nas características que a definem: a metodologia ativa, a investigação, a colaboração e a análise de fontes. A aula-oficina busca envolver os estudantes de forma ativa no processo de aprendizagem, permitindo que eles construam suas próprias interpretações históricas. Vamos analisar as alternativas: a) Um espaço de experimentação e investigação, em que os estudantes analisam fontes, constroem interpretações e produzem sentidos sobre o passado. - Esta opção reflete exatamente a proposta da aula-oficina, enfatizando a análise de fontes e a construção de interpretações. b) Um conjunto de exercícios e resumos para fixar os conteúdos apresentados pelo professor. - Esta alternativa se aproxima mais de um modelo tradicional de ensino, que não se alinha com a proposta da aula-oficina. c) Uma sequência expositiva em que o professor explica os fatos históricos e os estudantes copiam no caderno. - Esta opção é claramente tradicional e não representa a metodologia ativa da aula-oficina. d) Uma revisão teórica aplicada antes das avaliações bimestrais, para reforçar os conteúdos já estudados. - Embora possa ser útil, essa alternativa não captura a essência da aula-oficina, que é mais sobre investigação e construção de conhecimento. Portanto, a alternativa que melhor representa a essência da aula-oficina no ensino de História é: a) Um espaço de experimentação e investigação, em que os estudantes analisam fontes, constroem interpretações e produzem sentidos sobre o passado.