Em uma escola de ensino fundamental localizada em uma região com desafios de acesso a recursos educacionais, a equipe pedagógica percebeu que estudantes com dificuldades de aprendizagem estavam sendo rotulados e excluídos das atividades coletivas. Diante disso, a coordenação propôs a construção de um plano de avaliação que considerasse as especificidades de cada estudante, com o envolvimento das famílias e da comunidade escolar. A proposta incluiu a elaboração de portfólios, rodas de conversa com os responsáveis, espaços de escuta ativa e estratégias de acompanhamento individualizado. O objetivo era transformar a avaliação em um instrumento de diagnóstico e intervenção pedagógica, capaz de orientar o professor na adequação do ensino às reais necessidades dos estudantes, evitando práticas excludentes e promovendo o engajamento da comunidade no processo educativo de forma colaborativa e contínua. A articulação entre avaliação diagnóstica e cooperação realizada com a comunidade foi: A Elaborar relatórios individuais com base em testes padronizados e enviá-los às famílias. B Promover encontros com as famílias para discutir os resultados das avaliações e planejar ações conjuntas de apoio à aprendizagem. C Criar um banco de dados com os resultados das avaliações para uso exclusivo da equipe pedagógica. D Aplicar provas adaptadas para estudantes com dificuldades e arquivar os resultados para análise futura.