Para responder a essa questão, precisamos identificar qual das alternativas não se encaixa nas características centrais da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), conforme descrito no documento da CASP. Vamos analisar cada alternativa: a) Avaliação objetiva, consistente e contínua e análise dos dados para informar a tomada de decisão clínica. - Esta é uma característica central da ABA, pois a avaliação e análise de dados são fundamentais para a prática. b) Importância dada à compreensão do contexto do comportamento e o valor do comportamento para o indivíduo, família e comunidade. - Essa também é uma característica importante, pois a ABA considera o contexto em que o comportamento ocorre. c) Utilização dos princípios e procedimentos da análise do comportamento de forma que a saúde do cliente, independência e qualidade de vida sejam melhoradas. - Essa é uma característica central da ABA, que visa melhorar a qualidade de vida do cliente. d) Prescrição entre 30 e 40 horas de terapia para todos os clientes com TEA, seguindo o padrão ouro de evidências científicas. - Esta alternativa é problemática, pois a prescrição de um número fixo de horas de terapia não é uma característica central da ABA. A abordagem deve ser individualizada e adaptada às necessidades de cada cliente, e não uma regra fixa para todos. Portanto, a alternativa que não se encaixa nas características centrais da ABA é: d) Prescrição entre 30 e 40 horas de terapia para todos os clientes com TEA, seguindo o padrão ouro de evidências científicas.