Vamos analisar as alternativas apresentadas para identificar a incorreta: 1. Eventual confissão de ato imoral ou antiético realizada por cliente perante seu(sua) advogado(a) não desobriga o(a) profissional ao dever de sigilo. - Esta afirmação está correta, pois o advogado deve manter o sigilo sobre as informações recebidas do cliente. 2. A atuação profissional de uma pessoa tem influências morais e éticas. - Esta afirmação também está correta, pois a ética e a moral estão intrinsecamente ligadas à atuação profissional. 3. É impossível uma advogada ter que adotar condutas contrárias aos seus princípios morais para se adequar ao regramento ético da advocacia brasileira por força do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. - Esta afirmação é correta, pois o Código de Ética deve respeitar os princípios morais do advogado. 4. É possível uma advogada ter que adotar condutas contrárias aos seus princípios morais para se adequar ao regramento ético da advocacia por força do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil. - Esta afirmação é incorreta, pois o Código de Ética não deve exigir que o advogado atue contra seus princípios morais. 5. No Tribunal de Ética e Disciplina da OAB fazem-se valer as regras constantes do “Código de Ética e Disciplina”. - Esta afirmação é correta, pois o Tribunal de Ética aplica as normas do Código. Portanto, a alternativa incorreta é: É possível uma advogada ter que adotar condutas contrárias aos seus princípios morais para se adequar ao regramento ético da advocacia por força do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil.