Para responder à sua pergunta, precisamos entender o contexto da Lei nº 13.431/2017, que trata da proteção de crianças e adolescentes em situações de violência. A lei estabelece diretrizes para a escuta de vítimas, visando garantir que o relato seja feito de forma respeitosa e sem a necessidade de repetição, o que é fundamental para o acolhimento e proteção da vítima. Analisando as alternativas: a) Escuta silenciada - Não se relaciona com o acolhimento e respeito, mas sim com a falta de voz. b) Escuta adequada - Pode se referir a uma escuta que respeita as necessidades da vítima, mas não é o termo mais específico. c) Escuta essencializada - Não é um termo comum no contexto da lei. d) Escuta não arbitrária - Embora possa se referir a um processo justo, não é o termo mais apropriado. e) Escuta especializada - Este termo é frequentemente utilizado para descrever a escuta que é feita de maneira técnica e respeitosa, adequada às necessidades da criança ou adolescente. A alternativa que melhor se encaixa na descrição do excerto e no contexto da Lei nº 13.431/2017 é: e) Escuta especializada.