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Aquiles foi contratado em 04/10/2021 pela empresa Destinos Operadora de Turismo Ltda.
Considerando essa situação, Aquiles, à luz da CLT e jurisprudência sumulada do TST,
A) tem direito ao recebimento da remuneração relativa ao período incompleto de férias na proporção de 1/9 avos por mês de serviço.
B) não tem direito ao recebimento de férias proporcionais, tendo em vista que pediu demissão.
C) não tem direito ao recebimento de férias proporcionais, porque exercente de cargo de confiança.
D) não tem direito ao recebimento de férias proporcionais, porque não completou um ano de serviço na empresa.
E) tem direito ao recebimento da remuneração relativa ao período incompleto de férias na proporção de 1/12 avos por mês de serviço, ou fração superior a 14 dias.
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Para responder a essa questão, precisamos considerar as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) sobre férias e a jurisprudência relacionada. 1. Direito a férias proporcionais: De acordo com a CLT, o trabalhador tem direito a férias proporcionais ao tempo de serviço, mesmo que não tenha completado um ano de trabalho, caso tenha sido dispensado ou pedido demissão. 2. Cálculo das férias proporcionais: O cálculo das férias proporcionais é feito com base em 1/12 avos por mês trabalhado. Portanto, para cada mês de serviço, o trabalhador tem direito a 1/12 do total de férias. Agora, analisando as alternativas: A) Tem direito ao recebimento da remuneração relativa ao período incompleto de férias na proporção de 1/9 avos por mês de serviço. - Incorreto, pois a proporção correta é 1/12. B) Não tem direito ao recebimento de férias proporcionais, tendo em vista que pediu demissão. - Incorreto, pois mesmo ao pedir demissão, o trabalhador tem direito a férias proporcionais. C) Não tem direito ao recebimento de férias proporcionais, porque exercente de cargo de confiança. - Incorreto, pois o cargo de confiança não impede o direito a férias proporcionais. D) Não tem direito ao recebimento de férias proporcionais, porque não completou um ano de serviço na empresa. - Incorreto, pois o direito a férias proporcionais existe mesmo sem completar um ano. E) Tem direito ao recebimento da remuneração relativa ao período incompleto de férias na proporção de 1/12 avos por mês de serviço, ou fração superior a 14 dias. - Correto, pois essa é a forma correta de calcular as férias proporcionais. Portanto, a alternativa correta é: E) tem direito ao recebimento da remuneração relativa ao período incompleto de férias na proporção de 1/12 avos por mês de serviço, ou fração superior a 14 dias.

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Através de regulamento interno a empresa Glamour Indústria de Confecções Ltda. assegurou a seus empregados, mediante adesão voluntária e em regime de coparticipação, um plano de saúde com cobertura assistencial ampla. Após cinco anos, a empresa institui novo regulamento interno que também, mediante adesão voluntária, assegura um plano de saúde, com cobertura assistencial menos ampla, mas integralmente custeado pela mesma. Considerando que Edilton, empregado da Glamour, havia aderido ao plano de saúde do primeiro regulamento, nos termos da legislação consolidada e jurisprudência sumulada do TST.
Ele poderá aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, mas após dois anos da adesão deve ser verificado se a adesão foi prejudicial e, se isso ocorrer, ele retorna ao plano de saúde do regulamento anterior.
(A) ele poderá aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, mas após dois anos da adesão deve ser verificado se a adesão foi prejudicial e, se isso ocorrer, ele retorna ao plano de saúde do regulamento anterior.
(B) é vedada sua adesão ao plano de saúde previsto no novo regulamento, pois isso significará alteração ilícita do contrato de trabalho.
(C) se ele aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, sua opção tem efeito jurídico de renúncia às regras do sistema do regulamento anterior.
(D) sua adesão ao plano de saúde previsto no novo regulamento somente terá validade se dela não resultar prejuízos para ele.
(E) ele poderá utilizar o que for mais favorável de cada um dos planos de saúde, já que a inalterabilidade das condições mais benéficas é regra imperativa.

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