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Zeus é comissário de bordo da empresa de transporte aéreo Céu de Brigadeiro. Durante o abastecimento da aeronave, por determinação da empresa, Zeus e os demais membros da tripulação permanecem a bordo.
Nessa situação, à luz do que orienta a jurisprudência sumulada do TST, o referido empregado
(A) não faz jus ao adicional de periculosidade.
(B) deve perceber R$ 1.000,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica.
(C) faz jus a R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica.
(D) deve perceber R$ 600,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica.
(E) é credor de R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica.
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Para responder a essa questão, precisamos considerar a legislação e a jurisprudência relacionadas ao adicional de periculosidade, especialmente no contexto de comissários de bordo durante o abastecimento de aeronaves. Analisando as alternativas: (A) não faz jus ao adicional de periculosidade. - Essa opção não é correta, pois a função de comissário de bordo pode envolver riscos durante o abastecimento. (B) deve perceber R$ 1.000,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica. - Essa opção menciona a necessidade de perícia técnica, mas o valor não é o usualmente reconhecido. (C) faz jus a R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica. - Essa opção sugere que o adicional é garantido sem necessidade de prova técnica, o que não é a prática comum. (D) deve perceber R$ 600,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica. - O valor é muito baixo e não condiz com o que é normalmente estabelecido. (E) é credor de R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica. - Essa opção é a mais adequada, pois reconhece a necessidade de perícia técnica para a caracterização do adicional. Portanto, a alternativa correta é: (E) é credor de R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica.

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Através de regulamento interno a empresa Glamour Indústria de Confecções Ltda. assegurou a seus empregados, mediante adesão voluntária e em regime de coparticipação, um plano de saúde com cobertura assistencial ampla. Após cinco anos, a empresa institui novo regulamento interno que também, mediante adesão voluntária, assegura um plano de saúde, com cobertura assistencial menos ampla, mas integralmente custeado pela mesma. Considerando que Edilton, empregado da Glamour, havia aderido ao plano de saúde do primeiro regulamento, nos termos da legislação consolidada e jurisprudência sumulada do TST.
Ele poderá aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, mas após dois anos da adesão deve ser verificado se a adesão foi prejudicial e, se isso ocorrer, ele retorna ao plano de saúde do regulamento anterior.
(A) ele poderá aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, mas após dois anos da adesão deve ser verificado se a adesão foi prejudicial e, se isso ocorrer, ele retorna ao plano de saúde do regulamento anterior.
(B) é vedada sua adesão ao plano de saúde previsto no novo regulamento, pois isso significará alteração ilícita do contrato de trabalho.
(C) se ele aderir ao plano de saúde previsto no novo regulamento, sua opção tem efeito jurídico de renúncia às regras do sistema do regulamento anterior.
(D) sua adesão ao plano de saúde previsto no novo regulamento somente terá validade se dela não resultar prejuízos para ele.
(E) ele poderá utilizar o que for mais favorável de cada um dos planos de saúde, já que a inalterabilidade das condições mais benéficas é regra imperativa.

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