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Para responder a essa questão, precisamos considerar a legislação e a jurisprudência relacionadas ao adicional de periculosidade, especialmente no contexto de comissários de bordo durante o abastecimento de aeronaves. Analisando as alternativas: (A) não faz jus ao adicional de periculosidade. - Essa opção não é correta, pois a função de comissário de bordo pode envolver riscos durante o abastecimento. (B) deve perceber R$ 1.000,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica. - Essa opção menciona a necessidade de perícia técnica, mas o valor não é o usualmente reconhecido. (C) faz jus a R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica. - Essa opção sugere que o adicional é garantido sem necessidade de prova técnica, o que não é a prática comum. (D) deve perceber R$ 600,00 de adicional de periculosidade, independente de prova técnica. - O valor é muito baixo e não condiz com o que é normalmente estabelecido. (E) é credor de R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica. - Essa opção é a mais adequada, pois reconhece a necessidade de perícia técnica para a caracterização do adicional. Portanto, a alternativa correta é: (E) é credor de R$ 1.200,00 de adicional de periculosidade, desde que caracterizado em perícia técnica.
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