Para determinar o tempo perdido durante a troca rápida de ferramentas (TRF), é importante entender o que realmente representa esse tempo de inatividade e como ele é medido. Analisando as opções: A) Inicia com a chegada da equipe de troca no equipamento até sair a primeira peça boa (OK) do lote seguinte. - Esta opção parece correta, pois mede o tempo desde que a equipe começa a trabalhar até que a produção efetiva comece. B) Inicia com a chegada da equipe de troca no equipamento até a entrega da máquina para a produção ajustar. - Esta opção não considera a produção da primeira peça boa, o que é crucial para medir a eficiência. C) Inicia com o término de produção da última peça boa do lote anterior até a entrega da máquina para a produção ajustar. - Esta opção não considera o tempo até a primeira peça boa do novo lote. D) Inicia com o término da última peça boa do lote anterior até a produção da primeira peça boa (em conformidade) do lote novo. - Esta opção é a mais adequada, pois mede o tempo de inatividade desde o final da produção anterior até a produção da primeira peça boa do novo lote. E) Inicia junto com a produção de um item para evitar perdas devido a paradas do processo devido a necessidade da realização do set up. - Esta opção não se aplica, pois não mede o tempo de troca, mas sim tenta evitar perdas. Portanto, a alternativa correta que melhor representa os parâmetros adotados para medir o tempo perdido durante a troca rápida de ferramentas é: D) Inicia com o término da última peça boa do lote anterior até a produção da primeira peça boa (em conformidade) do lote novo.