Para responder à sua pergunta sobre os tempos laboratoriais de coagulação em pacientes com cirrose hepática e hiperfibrinólise, vamos analisar as alternativas. Na cirrose hepática, há uma redução na depuração dos ativadores do plasminogênio e uma diminuição dos inibidores da fibrinólise, o que pode levar a um estado de hiperfibrinólise. Isso geralmente resulta em alterações nos tempos de coagulação. Vamos analisar as opções: a) Encurtamento dos tempos de TP e TTPA - Isso não é típico, pois a hiperfibrinólise geralmente não encurta esses tempos. b) Prolongamento dos tempos de TP e TTPA - Esta é a alternativa mais comum, pois a cirrose e a hiperfibrinólise podem levar a um prolongamento dos tempos de coagulação. c) Melhoria dos tempos de TP e TTPA - Isso não é esperado em casos de cirrose com hiperfibrinólise. d) Dificuldade nos tempos de TP e TTPA - Embora possa haver dificuldades na interpretação, não é uma resposta direta. e) Não se utiliza TP e TTPA para avaliação desses casos - Embora os tempos de coagulação possam ser alterados, eles ainda são utilizados para avaliação. A alternativa correta, considerando o que é mais comum em pacientes cirróticos com hiperfibrinólise, é: b) Prolongamento dos tempos de TP e TTPA.