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A questão da oralidade foi tratada como um divisor de aguas entre a educação e a Educação básica. Se no primeiro a função brincar permitia e dava ênfase á oralidade, no momento seguinte o foco deveria ser os conhecimentos necessários para desenvolver o aprendizado da língua escrita. A mudança de perspectiva em relação ao papel da oralidade no primeiro e segundo da educação básica aponta para A – a adoção apenas da oralidade no processo de alfabetização e de letramento. B - a defesa de que as crianças aprendem pelo lúdico, devendo ser abandonado, nas séries iniciais, o contato com a escrita para a valorização da fala
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wilson ricardo

ontem

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Analisando as alternativas apresentadas, podemos observar o seguinte: A) A adoção apenas da oralidade no processo de alfabetização e de letramento. - Essa opção sugere que a oralidade deve ser a única abordagem, o que não é coerente com a ideia de que a oralidade e a escrita devem coexistir no processo de alfabetização. B) A defesa de que as crianças aprendem pelo lúdico, devendo ser abandonado, nas séries iniciais, o contato com a escrita para a valorização da fala. - Essa opção sugere que o contato com a escrita deve ser abandonado, o que não é uma abordagem adequada, pois a alfabetização envolve tanto a oralidade quanto a escrita. Nenhuma das opções parece refletir uma abordagem equilibrada que reconheça a importância tanto da oralidade quanto da escrita no processo de alfabetização. No entanto, se tivermos que escolher a que mais se aproxima da ideia de que a oralidade é importante, mas não deve ser a única abordagem, a opção A é a menos inadequada, pois não exclui completamente a escrita, mas sim enfatiza a oralidade. Portanto, a resposta correta é: A.

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