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Quando falamos de “fendas”, trata-se de: a. Disfonia neurogênica, com ausência da mobilidade de pregas vocais. b. Disfonia orgânica, com formação nodular no terço médio das pregas vocais. c. Disfonia funcional, tratando-se de uma alteração postural das pregas vocais. d. Disfonia organofuncional, com formação nodular no terço médio das pregas vocais. e. Disfonia psicogênica, com alteração da voz decorrente de quadros psicopatológicos não tratados.
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Kezia Macedo

anteontem

Respostas

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anteontem

Quando falamos de "fendas" na fonoaudiologia, estamos nos referindo a alterações que podem afetar a produção vocal. As fendas podem estar associadas a condições que afetam a estrutura e a função das pregas vocais. Analisando as alternativas: a) Disfonia neurogênica, com ausência da mobilidade de pregas vocais - Refere-se a uma condição que não é especificamente sobre fendas. b) Disfonia orgânica, com formação nodular no terço médio das pregas vocais - Embora mencione uma condição orgânica, não se relaciona diretamente com fendas. c) Disfonia funcional, tratando-se de uma alteração postural das pregas vocais - Também não se relaciona diretamente com fendas. d) Disfonia organofuncional, com formação nodular no terço médio das pregas vocais - Esta opção menciona uma condição que pode estar relacionada a alterações estruturais e funcionais, mas não fala diretamente sobre fendas. e) Disfonia psicogênica, com alteração da voz decorrente de quadros psicopatológicos não tratados - Não se relaciona com fendas. A opção que mais se aproxima do conceito de "fendas" é a d) Disfonia organofuncional, com formação nodular no terço médio das pregas vocais, pois fendas podem estar associadas a alterações que envolvem tanto aspectos orgânicos quanto funcionais. Portanto, a resposta correta é a d).

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