Para analisar a questão, precisamos entender as adaptações fisiológicas que permitem a um atleta manter alta intensidade até os minutos finais sem queda de performance. Vamos analisar as alternativas: a) Alta tolerância ao lactato e baixa capacidade aeróbia - Embora a tolerância ao lactato seja importante, a baixa capacidade aeróbia não ajudaria na manutenção da performance. b) VO₂máx elevado e rápida reposição de fosfocreatina - Um VO₂máx elevado é benéfico, e a rápida reposição de fosfocreatina ajuda na performance, mas não é a única explicação para manter a intensidade até o final. c) Maior dependência de lipídios para esforços máximos - A dependência de lipídios é mais comum em exercícios de baixa intensidade e longa duração, não se aplica bem a esforços máximos. d) Predomínio do metabolismo alático durante todo o jogo - O metabolismo alático permite que o atleta mantenha a intensidade sem acumular lactato, o que é crucial para evitar a fadiga. A alternativa que melhor explica a capacidade do atleta de manter alta intensidade até os minutos finais é: d) Predomínio do metabolismo alático durante todo o jogo.