Ed
ontem
Para analisar a questão, precisamos entender o que acontece no corpo durante sprints repetidos e a produção de potência. 1. A opção A menciona a baixa disponibilidade de fosfocreatina para ressíntese rápida de ATP. Durante sprints curtos e intensos, o ATP é rapidamente utilizado e a fosfocreatina é a principal fonte para a ressíntese de ATP. Após vários sprints, a fosfocreatina pode se esgotar, resultando em uma queda na potência. 2. A opção B fala sobre limitação ventilatória e hipoxemia. Embora a ventilação possa ser um fator, em sprints curtos, a limitação ventilatória não é a principal causa da queda de potência. 3. A opção C menciona o acúmulo de lipídios intramusculares. O metabolismo lipídico não é a principal fonte de energia em sprints de alta intensidade, então essa opção é menos provável. 4. A opção D fala sobre o predomínio absoluto do metabolismo aeróbio. Em sprints curtos, o metabolismo anaeróbio é predominante, então essa opção não se aplica. Diante dessa análise, a causa mais provável para a queda significativa da potência gerada após vários sprints é: a) Baixa disponibilidade de fosfocreatina para ressíntese rápida de ATP.