Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à incorporação dos tratados internacionais de proteção aos direitos humanos ao direito brasileiro: 1. Deverão ser celebrados privativamente pelo Presidente da República. - Esta afirmação não é correta, pois os tratados internacionais são celebrados pelo Presidente, mas a aprovação pelo Congresso Nacional é necessária. 2. O Decreto Legislativo de aprovação somente produzirá efeito após a sanção do Presidente da República. - Isso não é correto, pois o Decreto Legislativo não precisa de sanção presidencial. 3. Não produzem efeito de norma constitucional, mas somente de norma supralegal, em razão da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. - Esta afirmação é correta. Os tratados de direitos humanos, uma vez incorporados, têm status de norma supralegal, não constitucional. 4. Para que produzam efeito de emenda constitucional, deverão ser aprovados, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, em dois turnos de votação, por três quintos dos votos dos respectivos membros. - Isso se aplica a emendas constitucionais, mas não é o caso para tratados internacionais. 5. Têm aplicação imediata e não necessitam de aprovação do Congresso Nacional por tratarem de direitos e garantias fundamentais. - Isso não é correto, pois a aprovação do Congresso é necessária para a incorporação dos tratados. Diante da análise, a alternativa correta é: "Não produzem efeito de norma constitucional, mas somente de norma supralegal, em razão da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal."