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Pesquisas recentes em neuroimagem funcional (como fMRI e PET) têm demonstrado que intervenções psicológicas podem produzir mudanças observáveis na atividade cerebral. Em especial, estudos sobre Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) em pacientes com depressão mostraram modificações em áreas como o córtex pré-frontal e a amígdala, associadas à regulação emocional e ao processamento de estímulos negativos.
Com base nesse achado, qual é a conclusão mais adequada sobre a relação entre a Neurociência e a TCC?
A TCC é eficaz porque seus efeitos terapêuticos são acompanhados por mudanças neurofuncionais observáveis.
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A afirmação apresentada na pergunta sugere que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é eficaz devido às mudanças neurofuncionais que podem ser observadas através de técnicas de neuroimagem funcional, como fMRI e PET. Isso está alinhado com as evidências científicas que mostram que intervenções psicológicas, como a TCC, podem levar a alterações na atividade cerebral em áreas relacionadas à regulação emocional e ao processamento de estímulos negativos. Portanto, a conclusão mais adequada sobre a relação entre a Neurociência e a TCC é que "A TCC é eficaz porque seus efeitos terapêuticos são acompanhados por mudanças neurofuncionais observáveis." Essa afirmação reflete a conexão entre a prática clínica da TCC e as evidências neurocientíficas que sustentam sua eficácia. Assim, a resposta correta é: A TCC é eficaz porque seus efeitos terapêuticos são acompanhados por mudanças neurofuncionais observáveis.

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