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Obstetrícia

Biológicas / Saúde
Paciente de 40 anos de idade, gesta=06, para=05, partos anteriores por via vaginal, é internada na 38ª semana de gestação, em trabalho de parto. Após a expulsão fetal, evolui com intensa dor abdominal, fuga da matriz, tenesmo retal e vesical, hemorragia intensa por via vaginal e choque hipovolêmico. Foi feito o diagnóstico de inversão uterina aguda, a qual não foi responsiva à manobra da Taxe. De acordo com esses dados, assinale a alternativa que contém a conduta imediata. A. Sutura de B-Lynch. B. Operação de Huntington. C. Histerectomia por via vaginal. D. Compressão bimanual do útero.
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Gislaine Portela

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Respostas

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A inversão uterina aguda é uma emergência obstétrica que pode levar a complicações graves, como choque hipovolêmico, e requer uma intervenção imediata. Analisando as alternativas: A. Sutura de B-Lynch - Essa técnica é utilizada para controlar hemorragias em casos de atonia uterina, mas não é a conduta imediata para inversão uterina. B. Operação de Huntington - Essa é uma técnica cirúrgica para tratar a inversão uterina, mas não é a primeira linha de ação. C. Histerectomia por via vaginal - Essa é uma opção em casos extremos, mas não é a conduta imediata a ser tomada. D. Compressão bimanual do útero - Esta é uma manobra que pode ser realizada para tentar reverter a inversão uterina e estabilizar a paciente. Diante disso, a conduta imediata correta para o caso de inversão uterina aguda é: D. Compressão bimanual do útero.

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