Logo Passei Direto
Buscar

A instância superior só atua em 2º grau. V F

User badge image
Estudo Através de Questões

há 6 horas

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 6 horas

A afirmação "A instância superior só atua em 2º grau" é falsa (F). As instâncias superiores, como os Tribunais Superiores, atuam em grau de recurso, que pode ser tanto em 2º grau (como nos recursos de apelação) quanto em graus superiores, como no caso de recursos especiais e extraordinários. Portanto, a resposta correta é F.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Mais perguntas desse material

Em Janeiro de 2018, PEDRO celebrou contrato de compra e venda junto a empresa SANDÁLIAS LTDA no valor de R$ 30.000,00. Por este contrato, PEDRO recebeu a mercadoria, de imediato, pagando através da emissão de cheque datado para 28 de fevereiro de 2018. No dia 15 de março de 2018, mesmo sem tentar cobrar o pagamento do cheque com a apresentação ao estabelecimento bancário, em virtude de PEDRO não mais atender aos seus telefonemas, PAULO, sócio da empresa SANDÁLIAS LTDA., propõe, em nome próprio, demanda contra PEDRO, diante do Juizado Especial Cível, sem a presença de advogado, visando à cobrança daquela dívida em dinheiro.
No caso em tela, o juiz, ao realizar o juízo de admissibilidade, deve receber a petição inicial e dar prosseguimento ao processo? Justifique, indicando a fundamentação legal pertinente.

PEDRO, casado em regime de separação absoluta de bens com REGINA, ingressa com ação reivindicatória (ação em que um proprietário busca reaver o seu bem que injustamente se encontra na posse de outrem) contra PAULO que ilegalmente ocupou um bem daquele.
Em sua defesa, PAULO alega preliminarmente que o juiz deve inadmitir o processo, já que falta um dos pressupostos processuais de validade, a saber, a outorga conjugal. No caso em tela, deve prosperar o argumento de PAULO? Justifique indicando a fundamentação legal.

Nas últimas eleições, Sadam e Osama apostaram R$ 20.000,00 em quem seria o vencedor do pleito. Como o candidato de Sadam foi vitorioso, o mesmo se tornou credor de Osama por referida quantia. Como Osama não realizou o pagamento conforme acordado, Sadam ingressou com uma ação de cobrança (processo de conhecimento) na justiça.
Em sua petição inicial, Sadam explicou verdadeiramente a origem do crédito. Levando em conta que conforme o art. 814 do Código Civil não é exigível o pagamento da dívida de jogo, bem como o Novo CPC não prevê como condição da ação a antiga possibilidade jurídica do pedido, no caso em tela o juiz deverá prosseguir com todo o processo só para ao final, ao julgar o mérito, decretar a impossibilidade jurídica do pedido? Justifique indicando a fundamentação legal.

MAROCA teve um relacionamento de curta duração com PIRES, do qual engravida. Após o nascimento da criança, MAROCA procura extrajudicialmente PIRES para que esta registre a criança como sua. Porém, PIRES recusa a proposta, afirmando que não é o pai da criança.
Como MAROCA trabalha na residência de Dr. JUSTINO, promotor de justiça, contou ao patrão e lhe pediu auxílio jurídico. O promotor de justiça, então, inicia ação de investigação de paternidade, sendo o autor o Ministério Público e o réu o suposto pai, PIRES. Em sua contestação o réu alegou preliminarmente a ilegitimidade da parte, já que, no caso em tela, um terceiro (Ministério Público) está solicitando em juízo a tutela de direito alheio (direito de paternidade da criança). Assim, requer a extinção do processo sem resolução de mérito por carência da ação. Está correta a tese defendida pelo réu PIRES no caso em tela? Justifique, indicando a fundamentação legal pertinente.

PIRES e MAROCA foram casados durantes alguns anos. Após a descoberta de uma traição de seu esposo, MAROCA ingressa com ação de divórcio. Na referida ação, faz os seguintes pedidos: 1) que seja decretado o divórcio do casal; 2) que sejam divididos os bens adquiridos na constância do casamento; 3) que seja definida a guarda do único filho do casal e o direito de visitas; e 4) que sejam fixados alimentos a serem pagos pelo pai em favor do filho.
Em sua contestação, o réu alegou preliminarmente que a ação não poderia prosperar em face dos alimentos solicitados pela autora da ação, já que nesta hipótese a mesma estaria pedindo direito alheio em nome próprio, ou seja, agindo com legitimidade extraordinária, o que não é permitido em lei. Está correta a argumentação de PIRES? Justifique, indicando a fundamentação legal pertinente.

Mais conteúdos dessa disciplina