O pulso musical, elemento substancial no âmbito da música ocidental, é uma forma artificial de fracionar o tempo. Embora os alunos possam compreender rapidamente o seu efeito e a sua importância no fenômeno musical, a internalização deste conceito, transformando-o numa ferramenta eficaz para ouvir e praticar música demanda uma série de operações motoras e cognitivas interligadas entre si. Os educadores musicais brasileiros apresentam a pedagogia ativa e enfatizam a prática antes da teorização. Mas cada um deles contribui de maneira significativa para o aprendizado motivador. 1. Para o trabalho com a rítmica utiliza-se de convenções que são realizadas em exercícios de ação combinada e outros exercícios de reações rápidas. Os exercícios são modificados entre pulso forte e fraco ao ouvir a palavra vá. 2. O pulso da música é trabalhado comparando as batidas do coração verificando a existência de dois movimentos: o pendular ou o circular. Após a descoberta do pulso, o aluno é levado a internalizar o acento. E para dar a intenção de arsis e tesis o pulso é realizado pesado ou leve. 3. Além do gosto pelo trabalho com a mímica, pulsos diversos foram trabalhados com divisão em 2, apoio e impulso, noções de sincope e contratempo. Depois passava para a subdivisão em 4 e depois em 8, apresentando a mínima como pulso.
A numeração correta de acordo com a contribuição de cada educador e seu trabalho referente à proposta rítmica é:
A) Sá Pereira, Gazzi de Sá e Esther Scliar
B) Esther Scliar, Sá Pereira, Gazzi de Sá
C) Gazzi de Sá, Sá Pereira e Esther Scliar
D) Gazzi de Sá, Sá Pereira e Villa- Lobos