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Fílon de Alexandria, um filósofo judeu do século I, defendia que as Escrituras tinham duas formas de interpretação: a literal, que se refere ao sentido direto do texto, e a subjacente, que é mais profunda e espiritual. A interpretação subjacente, segundo Fílon, era acessível apenas por meio da exegese alegórica, que buscava significados ocultos e simbólicos nas Escrituras. Essa abordagem permitia uma compreensão mais rica e complexa dos textos sagrados, conectando-os a conceitos filosóficos e espirituais mais amplos.