Em meio a uma intensa repercussão midiática, um influenciador digital imputa a um concorrente conduta socialmente reprovável, não tipificada penalmente. O Ministério Público oferece denúncia por difamação (art. 139, CP), defendendo que o uso das redes sociais não pode servir de escudo para impunidade e que a interpretação extensiva seria necessária para dar efetividade à proteção da honra, sob pena de violação do princípio da proibição da proteção insuficiente. A luz do princípio da legalidade e da teoria da tipicidade, assinale a alternativa mais adequada.