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ontem
Para responder à pergunta sobre por que diversos autores afirmam que o policiamento preditivo não representa uma revolução nas atividades policiais, vamos analisar cada uma das alternativas: a) Pesquisas têm indicado que o crime não tem qualquer padrão, o que torna a análise pouco útil. - Essa afirmação é bastante forte e não reflete a realidade, pois existem padrões de criminalidade que podem ser analisados. b) Sistemas de policiamento preditivo ainda são apenas protótipos sem uso prático. - Embora existam sistemas em desenvolvimento, muitos já estão em uso, então essa opção não é a mais precisa. c) Policiais não conseguem entender os resultados apresentados pelos sistemas de predição. - Essa é uma crítica válida, mas não é a principal razão apontada por autores sobre a falta de revolução. d) Testes demonstram que o “faro policial”, ou seja, a experiência acerca dos perfis de suspeição, apresenta resultados superiores. - Essa afirmação pode ser verdadeira em alguns contextos, mas não é a razão principal citada por autores. e) Instituições policiais têm investido em análise dos padrões de concentração de crimes e em estratégias preventivas desde o século XIX, sendo as análises algorítmicas mais bem descritas como um incremento a essas análises. - Esta opção reflete a ideia de que o policiamento preditivo é uma evolução de práticas já existentes, e não uma revolução. A alternativa que melhor explica por que o policiamento preditivo não é visto como uma revolução é: e) Instituições policiais têm investido em análise dos padrões de concentração de crimes e em estratégias preventivas desde o século XIX, sendo as análises algorítmicas mais bem descritas como um incremento a essas análises.