Ed
anteontem
Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação à aliança entre neurociência e educação. Essa aliança busca entender como o cérebro aprende e como isso pode influenciar práticas pedagógicas, mas não se trata de substituir a pedagogia ou as teorias educacionais, e sim de integrá-las com os conhecimentos da neurociência. Vamos analisar as alternativas: a) Conceber uma nova visão sobre o que é ensinar e para que serve a aprendizagem, descaracterizando as discussões da pedagogia a partir da preferência das ciências médicas - Essa opção sugere uma descaracterização da pedagogia, o que não é o foco da aliança entre neurociência e educação. b) Conceber um novo papel à Educação e principalmente aos processos de ensino, afinal, a neurociência passa a ditar métodos mais efetivos para que se ensine e se aprenda, substituindo as discussões no campo da pedagogia - Essa opção sugere uma substituição da pedagogia, o que não é correto. c) Discutir a ciência da aprendizagem com objetivo de construção de novas propostas para a aprendizagem ativa, ainda, que permita repensar como e o que é ensinado e como se avalia essa aprendizagem - Essa opção reflete bem a ideia de integrar neurociência e educação, buscando novas propostas e formas de avaliação. d) Estruturar um novo campo de pesquisa no qual a Educação e suas teorias são substituídas pelos avanços das pesquisas em neurociências, afinal, o cérebro é o responsável exclusivo do processo de aprendizagem - Essa opção também sugere uma substituição, o que não é o objetivo da aliança. e) Planejar a substituição de práticas pedagógicas pelas práticas psicológicas no processo de ensino e aprendizagem - Essa opção fala em substituição, o que não é o foco da integração entre as áreas. A alternativa que melhor representa a aliança entre neurociência e educação, focando na construção de novas propostas e na reflexão sobre o ensino e a avaliação, é: c) Discutir a ciência da aprendizagem com objetivo de construção de novas propostas para a aprendizagem ativa, ainda, que permita repensar como e o que é ensinado e como se avalia essa aprendizagem.