Os grupos indigenas não estavam acostumados com a intensidade dos trabalhos no engenhos de açucar e a fragilidade em relação as doenças trazidas pelos europeus e a facilidade em articular fugas mediante o conhecimento do territorio, foram algumas das razões que motivaram os portugueses a substituir os indigenas por escravos africanos. O valor do escravo africano era relativamente baixo e mais do que uma propriedade, representava um investimento. O trafico de africanos promovia circulação de dinheiros para os colonos. Os africanos estavam acostumados com trabalhos na lavoura e foi usado nos engenhos de açucar, e na mineração.
O debate quanto a utilização de mão de obra africana ou indígena se inicia no século XVI com o advento da implementação da indústria açucareira no Brasil.
A escravização de índios era cercada de problemáticas como a contração facilitada de doenças comuns aos europeus, levando os nativos a mortes prematuras, além disso, muitos tinham conhecimento total do território local, o que tornava as fugas comuns.
Por outro lado, a Coroa portuguesa percebeu que além de acostumados com uma rotina de trabalho mais exaustiva e com boa aceitação dos senhores de engenho ao trabalho do escravo africano quanto a sua produtividade, o comércio de escravos para as Américas poderia ser uma atividade lucrativa para seus cofres.
Somado aos fatos supracitados, a igreja católica a época era mais conivente com a escravidão africana do que com a indígena, por considerar que o índio ainda poderia ser convertido ao catolicismo e concordar que a escravidão do africano era uma forma de justiça divina devido a suas crenças locais.
Portanto, percebemos que a escravidão africana foi priorizada em relação a indígena por fatores diversos, como adequação facilitada a rotina de trabalho, questões de saúde, lucratividade e aspectos religiosos.
O debate quanto a utilização de mão de obra africana ou indígena se inicia no século XVI com o advento da implementação da indústria açucareira no Brasil.
A escravização de índios era cercada de problemáticas como a contração facilitada de doenças comuns aos europeus, levando os nativos a mortes prematuras, além disso, muitos tinham conhecimento total do território local, o que tornava as fugas comuns.
Por outro lado, a Coroa portuguesa percebeu que além de acostumados com uma rotina de trabalho mais exaustiva e com boa aceitação dos senhores de engenho ao trabalho do escravo africano quanto a sua produtividade, o comércio de escravos para as Américas poderia ser uma atividade lucrativa para seus cofres.
Somado aos fatos supracitados, a igreja católica a época era mais conivente com a escravidão africana do que com a indígena, por considerar que o índio ainda poderia ser convertido ao catolicismo e concordar que a escravidão do africano era uma forma de justiça divina devido a suas crenças locais.
Portanto, percebemos que a escravidão africana foi priorizada em relação a indígena por fatores diversos, como adequação facilitada a rotina de trabalho, questões de saúde, lucratividade e aspectos religiosos.
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História dos Povos Indígenas e Afro-descendentes
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