No Brasil, com o Código Civil de 1916, trouxe uma definição do que seria uma pessoa jurídica. Segundo J. M de Carvalho Santos, ao examinar o art 20 do Código Civil de 1916, já destacava que o Princípio tradicional que caracteriza a pessoa jurídica é a universiras dislat a singulis (a sociedade não se confunde com aqueles que a constituíram) – Assim havendo o conceito de personalidade jurídica, conforme in verbis diz o art.:
“Art. 20. As pessoas jurídicas de direito público externo não podem adquirir, ou possuir, por qualquer TÍTULO, propriedade imóvel no Brasil, nem direitos suscetíveis de desapropriação, salvo os prédios necessários para estabelecimento das legações ou consulados.
Parágrafo único. Dependem de aprovação do Governo Federal os estatutos ou compromissos das pessoas jurídicas estrangeiras de direito privado, para poderem funcionar no Brasil, por si mesmas, ou por filiais, agencias, estabelecimentos que as representem, ficando sujeitas às leis e aos tribunais brasileiros.”
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