TESTE DIAGNOSTICO DE SÍFILIS TELELAB

Sobre os testes treponêmicos para diagnóstico laboratorial de sífilis, sua tipologia e características listadas a seguir:

1) FTA- abs                                                                                              

2) Hemaglutinação ou Aglutinação indireta Passiva                      

3) Imunoenzimáticos, ELISA, incluindo Quimioluminescentes          

4) Testes Rápidos                  

(  ) são de simples execução, usam amostras de soro ou plasma e não necessitam de equipamento para leitura.

(  ) utilizam amostras de sangue total, soro ou plasma não necessitam de estrutura laboratorial para realização.                  

(  ) são a referência padrão, tem bom desempenho para sífilis primária e se tornam reagentes logo após a infecção.   

(  ) podem ser automatizados para laboratórios com grandes para laboratórios com grandes filtro para testagem com sangue. 

A correta correspondência entre os testes e suas características se encontra em:

Paulo realizou, no laboratório em que trabalha, teste VDRL para diagnóstico de sífilis, cujo resultado foi reagente. Para dar continuidade ao Fluxograma, realizou em seguida teste FTA-abs.

O procedimento de Paulo está :

Fonte: manual do curso

Marcos, no laboratório em que trabalha, recebeu a tarefa de validar a suspensão antigênica para testes laboratoriais para diagnóstico de sífilis. De posse dos soros de controle positivo (com título previamente estabelecido) e negativo, realizou o procedimento, mas não obteve o resultado que permitisse validar a suspensão.

Analisando o caso, o correto é dizer que:

Ao utilizar teste rápido (DPP) para diagnóstico laboratorial de sífilis, Ronaldo obteve resultado não reagente e emitiu laudo indicando repetição da testagem após 30 dias, caso a suspeita permaneça.

Essa indicação é necessária porque:

No laboratório em que trabalha, Esther recebeu solicitação de teste para diagnóstico laboratorial de sífilis congênita.

A profissional sabe que o correto será realizar:

Cristina foi incumbida de realizar a Etapa III do Fluxograma de diagnóstico laboratorial de sífilis.

Isso significa que:

Há diferenças entre os procedimentos para realização de testes VDRL com amostras de soro e de liquor.

Uma dessas diferenças é que no VDRL com:

Tarcísio foi incumbido de realizar Teste MHA-TP.

Após ler com atenção as recomendações do fabricante, inativou o soro, diluiu a amostra com solução absorvente, utilizou mercaptoetanol para adsorver fator reumatoide e outros interferentes, utilizou controle com hemácias sem antígenos e incubou a reação em local sem vibração.

O procedimento de Tarcísio está incorreto porque se esqueceu de:

Sobre os tipos de testes para diagnóstico laboratorial de sífilis, considere as afirmações a seguir:

1) Os testes para detecção de sífilis dividem-se em treponêmicos e não treponêmicos.

2) Os testes treponêmicos são feitos apenas qualitativamente.

3) Os testes não treponêmicos são feitos apenas quantitativamente.

4) O título, nos testes não treponêmicos, é indicado pela última diluição da amostra que ainda apresenta reatividade ou floculação visível.

São verdadeiras, apenas, as afirmações:

Os testes rápidos para diagnóstico laboratorial de sífilis são mais uma opção para a detecção e consequente tratamento da doença.

Sobre esse tipo de testagem, considere as seguintes informações:

1) Os testes rápidos comercializados no Brasil utilizam o princípio metodológico da imunocromatografia com fluxo lateral para detecção do treponema.

2) Sua fase sólida é uma tira de nitrocelulose que contém conjugado composto de antígenos recombinantes de Treponema pallidum, ligados a corante de selenium coloidal.

3) Apresentam uma área que contém conjugado de anti-imunoglobulina (IgG), ou antiproteina A recombinante e ouro coloidal, para controle de reação e validação do teste.

Está correto, apenas, o que é informado em: