Como a visão dominante atual é a busca de bases jurídicas no papel do direito privado internacional (lei de conflitos), ela foi criticada pela falta de validade de qualquer nome. Termos alternativos para esses nomes também foram propostos. No entanto, o problema do nome é apenas um arranjo, e é difícil dizer que um nome poderoso que pode substituí-los é proposto.
Sendo assim, baseando-se nos preceitos de nacionalidade, o filho do brasileiro poderá requerer sua nacionalidade brasileira quando achar mais conveniente.
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