Qual a importância da resistência para a evolução da técnica da teoria psicanalítica segundo Freud ?

Essa questão envolverá conhecimentos de Psicanálise dos estudos de Freud sobre a resistência.

Resistência define-se como tudo aquilo que serve de obstáculo, que atrapalha, interrompe ou atrasa a realização do trabalho psiquiátrico de um profissional com o seu paciente, a identificação de sintomas e o desenvolvimento do tratamento. Normalmente se apresenta como atitudes inconscientes e muitas vezes são mecanismos de defesa. Elas são provenientes de três fontes: o ego, o ID e o superego.

O ego produz três tipos diferentes de resistência: repressão, transferência e ganho secundário. A proveniente do ID é aquela que precisa de certa elaboração. Já a resistência do Superego é aquela que se apresenta fundado em sentimentos profundos do paciente, como o de culpa ou merecimento de punição.

Com seus estudos, Freud concluiu que a resistência tinha sua importância dentro psicanálise, uma vez que torna possível a realização do tratamento de um paciente e toda a existência da psicanálise por revelarem os reais e maiores problemas presentes no paciente.

A RESISTÊNCIA É IMPORTANTE, NA MEDIDA EM QUE ELA DÁ BASE PARA A CONSTRUÇÃO DA INTERPRETAÇÃO PSICANALÍTICA. SENDO ASSIM, NA CONCEPÇÃO FREUDIANA, O EGO POSSUI TRÊS RESISTÊNCIAS, O ID E O SUPEREGO POSSUEM APENAS UMA. AS RESISTÊNCIAS SÃO COMO REPRESSÕES INCONSCIENTES, QUE IMPEDEM COM QUE O CONTEÚDO REPRIMIDO VENHA À TONA. PORTANTO, A RESISTÊNCIA É UMA MANIFESTAÇÃO PSICOLÓGICA ATUANTE NA ANÁLISE E QUE SE CONFIGURA DE VÁRIAS FORMAS.    

Essa questão envolverá conhecimentos de Psicanálise dos estudos de Freud sobre a resistência.

Resistência define-se como tudo aquilo que serve de obstáculo, que atrapalha, interrompe ou atrasa a realização do trabalho psiquiátrico de um profissional com o seu paciente, a identificação de sintomas e o desenvolvimento do tratamento. Normalmente se apresenta como atitudes inconscientes e muitas vezes são mecanismos de defesa. Elas são provenientes de três fontes: o ego, o ID e o superego.

O ego produz três tipos diferentes de resistência: repressão, transferência e ganho secundário. A proveniente do ID é aquela que precisa de certa elaboração. Já a resistência do Superego é aquela que se apresenta fundado em sentimentos profundos do paciente, como o de culpa ou merecimento de punição.

Com seus estudos, Freud concluiu que a resistência tinha sua importância dentro psicanálise, uma vez que torna possível a realização do tratamento de um paciente e toda a existência da psicanálise por revelarem os reais e maiores problemas presentes no paciente.