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oque e memoria imunológica e como podemos nos aproveitar dela no nosso dia a dia?

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Brunno Macedo

Memória imunológica corresponde ao processo que finda o fenômeno de combate a um antígeno quando a imunidade celular e humoral conseguem neutralizar e degradar o(s) antígeno(s). Durante a invasão, células fagocitárias capazes de apresentar antígenos com complexos de histocompatibilidade ativam e maturam linfócitos do tipo T em linfócifos Tcitotóxico, Tauxiliar e Tmemória. Os Tauxiliar diferenciam Linfócitos B em plasmócitos e Bmemória. Quando os linfócitos auxiliares e citotóxicos, imunoglobulinas e componentes da imunidade inata conseguem combater o antígeno, entram em decaimento e o que sobra são linfócitos Tmemória e Bmemória responsáveis por otimizar muito o combate em uma reinfecção pelo mesmo antígeno. Ou seja, em processo que ocorreria com apresentação e diversas ativações agora ocorre rapidamente visto que o corpo já possui informações e meios de combate prontos para este antígeno. Em suma, a memória imunológica é o armazenamento de informações sobre antígenos de infecções primárias para que o combate de uma possível infecção secundária ocorra de forma cada vez mais rápida e eficiente causando o mínimo de danos e sintomas possíveis. Espero ter ajudado!
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RD Resoluções

O sistema imunológico é o responsável pela defesa do nosso organismo. Esse sistema é muito eficiente no combate aos micro-organismos invasores, na remoção das células mortas, renovação de determinadas estruturas, memória imunológica, entre outras funções.


A partir deste ponto, toda vez que o indivíduo entrar em contato com o mesmo antígeno (patógeno ou próprio), estas células especificas rapidamente reconhecem o antígeno e prontamente se dividem, fazendo com que a resposta no segundo contato seja ainda mais rápida do que no primeiro. Este processo acontece todas as vezes que o contato do organismo e antígeno se estabelecer, fazendo com que a resposta seja cada vez mais rápida e intensa. Por isso o nome memória imunológica.


As células de memória são específicas, isto é, o corpo produz um tipo de defesa para cada tipo de antígeno. Isso ocorre porque na superfície dos antígenos existem diversas regiões passíveis de serem identificadas, que são denominadas epítopos ou determinantes antigênicos, assim como nas células de defesa existem os receptores celulares, moléculas proteicas que propiciam a interação da célula com as substâncias do meio. Cada epítopo se une apenas ao seu receptor celular correspondente (o que lembra muito o modelo “chave-fechadura”), permitindo que a célula reconheça o corpo estranho e dê início a uma resposta imune.

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