Respostas
Nesta questão, devemos aplicar nossos conhecimentos sobre Avaliação de investimentos, mais precisamente, sobre Ágio na aquisição.
O ágio na aquisição do investimento fica caracterizado quando o custo de aquisição é SUPERIOR ao valor da participação no Patrimônio Líquido da investida na época da aquisição. Observe-se que se o valor do Patrimônio Líquido da coligada ou controlada já era negativo quando da aquisição do investimento, o valor integral aplicado deve ser contabilizado como ágio.
Sobre isso, podemos afirmar que o ágio ou o deságio verificado por ocasião da aquisição do investimento deve ser contabilizado com indicação do fundamento econômico que lhe deu origem, ou seja:
a) valor de mercado de bens do Ativo da coligada ou controlada superior ou inferior ao valor contábil;
b) valor de rentabilidade da coligada ou controlada, com base na previsão dos resultados de períodos de apuração futuros;
c) fundo de comércio e intangíveis; ou
d) outras razões econômicas.
O lançamento fundamentado no valor de mercado de bens do Ativo da investida ou na sua rentabilidade futura deve basear-se em demonstração que o contribuinte arquivará como comprovante da escrituração.
Além disso, no balanço da investidora o saldo não amortizado do ágio ou do deságio deve ser apresentado no Ativo Permanente, adicionado ou deduzido, respectivamente, da equivalência patrimonial do investimento a que se referir.
Portanto, a conta "Ágio Pago na Aquisição de Investimentos Avaliados pelo Método da Equivalência Patrimonial" entra no balanço Patrimonial como ATIVO.
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