Com a revolução historiográfica trazida pela Revista dos Annales, que pretendia ser a difusora de uma nova abordagem e insterdisciplinalidade da história, no campo da história social e econômica, tendo na sua primeira geração Marc Bloch e Lucien Fevbre, iniciou-se a concepção de história problema. Negando a concepção positivista que tinha como valor a supremacia do documento: se estava escrito no documento era uma verdade absoluta e incontextável.
A partir da concepção da história problema e da revolução historiográfica, vemos que todo o vestígio do homem pode ser considerado um documento. Até mesmo o conceito de história, segundo os Annales, diz que "a história é a ciência do homem no seu tempo". Diferentemente para os positivistas que acreditavam que a história era a uma ciência do passado.
Dito isso, eu propuria um trabalho com os alunos de fontes históricas pessoas, por exemplo: algum objeto antigo de família, sempre há história nos objetos, um livro, um jornal, etc. Pensar em fontes para produção do conhecimento histórico para além de documentos escritos e oficiais. Creio que você consiga produzir uma aula bem dinâmica e divertida a partir disso, incluse usando um pouco das ciências auxiliares da história como a arqueologia.
Espero ter ajudado,
abraço!
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Práticas Pedagógicas.
“Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar” é o título de um trabalho de Flávia Eloisa Caimi, professora titular de História da Universidade de Passo Fundo⁄RS.
O texto na íntegra está disponível em: https:⁄⁄seer.ufrgs.br⁄anos90⁄article⁄view⁄7963⁄4751”. Acesso em 04 jan. 2019.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Práticas Pedagógicas.
“Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar” é o título de um trabalho de Flávia Eloisa Caimi, professora titular de História da Universidade de Passo Fundo/RS.
O texto na íntegra está disponível em: https://seer.ufrgs.br/anos90/article/view/7963/4751”. Acesso em 04 jan. 2019.
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