Muitas vezes a infecção é causada por um único vírus. Horas após o primeiro contato com a mucosa, o vírus HIV e as células infectadas atravessam a barreira da mucosa, infectando as células que se encontram ali, especialmente, mas não apenas, as células linfócitos CD4. As células nas quais o vírus latente pode se esconder sao Células linfócitos CD4 ativas, ou seja, que estão correndo pelo sangue, Células linfócitos CD4 de repouso, que são células de memória de longa duração, Monócitos (célula de defesa), Macrófagos (célula de defesa), Células dendríticas (célula de defesa), Células progenitoras hematopoiéticas (dessas células se desenvolvem todas as células do nosso sangue), Células do sistema nervoso (micróglias). Assim que o organismo toma o conhecimento de um agente invasor, várias células de defesa são enviadas para o local da invasão. As células de defesa que ” engolem” o vírus para metabolizá-lo e apresentá-lo para as células produtoras de anticorpos, acabam por inserir ainda mais o agente infeccioso dentro do sistema imune. Com a chegada de mais células, tentando combatê-lo, acaba por aumentar a replicação (reprodução) viral.
Técnica de ELISA é uma técnica de imunoensaio em que um antigénio imobilizado é detectado por um anticorpo ligado a uma enzima capaz de gerar um produto detectável, tal como mudança de cor ou algum outro tipo; às vezes, para reduzir os custos do teste, descobrimos que existe um anticorpo primário que reconhece o antígeno e que, por sua vez, é reconhecido por um anticorpo secundário que vinculou a enzima mencionada anteriormente.
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