Resumo: As emoções interferem (intervém) em nossas ações cotidianamente, dificultam o raciocínio lógico e interferem em nosso aprendizado. Participam, nesta etapa, partes importantes do cérebro que realizam suas funções de acordo com a participação (intervenção) do ambiente, o equilíbrio, mudanças efetivas, estímulos e emoções na promoção do conhecimento. Estabelecer quais partes do cérebro participam deste conjunto de emoções/aprendizagem e quais interferências são salutares para que a criança assimile e acomode seus saberes. O método empregado é fruto da observação “in loco” e de pesquisas bibliográficas de renomados autores. Com isso, pretendemos conhecer os resultados das interferências que o educador pode realizar e quais respostas se obterão, quando associados método cognitivo e práticas psicológicas na promoção do conhecimento.
Fonte: https://psicologado.com/neuropsicologia/a-interferencia-emocional-na-aprendizagem © Psicologado.com
Existem inúmeros fatores que afetam a aprendizagem do aluno. Tais fatores podem ser orgânicos, psicológicos (ou emocionais), específicos ou ambientais. Fatores emocionais podem ser gerados por diversos motivos desde o primeiro vínculo entre cuidador e o bebê, traumas resultantes de morte ou doença de um familiar próximo ou até mesmo a transição entre infância e adolescência. Dentre os fatores emocionais que interferem no processo de aprendizado do alunos, temos:
Ansiedade.
Inadequação à realidade.
Inibição.
Bullying.
Depressão.
Sentimento de rejeição.
Angústia.
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