A Pedagogia crítico-emancipatória, segundo a colocação de Maria Amélia Santoro, permite visualizar uma educação voltada para a emancipação humana. A autora propõe uma concepção de pedagogia inserida na política, pois parte do pressuposto de que nenhuma práxis educativa é neutra. Suas questões giram em torno de: O que pode e deve ser hoje a pedagogia? A que necessidades sociais ela deve responder? Em que objeto específico deve focar sua ação? De quais métodos de investigação precisará se utilizar, para tornar pertinente sua ação, no sentido de concretizar seu papel social?
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