Em razão de um grande número de ocorrências nas delegacias, envolvendo violência contra a mulher, inclusive em sua própria residência, vítima muitas vezes de agressões do homem com quem partilha uma vida em comum, foi criada a Lei 11.340 de 7 de agosto de 2006, que tenta tolher esse tipo de violência:
Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar.
Ao se estabelecer uma relação entre essa lei e os estudos de Émile Durkheim, no que concerne principalmente ao exposto no texto legal “punir”, “Erradicar a Violência contra a Mulher”, entende-se a lei como um fato social por:
A violência contra a mulher era bem comum antes da Lei Maria da Penha, porém mesmo com essa lei, algumas coisas mudaram, mas o costume dessa violência continua, mesmo sendo um absurdo na nossa sociedade, onde grande parte da população seria feminina, embora a lei esteja no Congresso Nacional as taxa de violência contra a mulher ainda sim são muito grandes.
A lei criada é para que haja punição para quem fizer a práticas de tal ato, já que violência é um ato absurdo, e errado e ainda mais contra a mulher que há muito tempo nunca teve voz, era imposta pela sociedade como a parte inferior devido ao seu sexo, onde era vista apenas dentro de casa, fazendo trabalho doméstico.
Mas ainda assim, as mulheres são desrespeitadas e o movimento feminista vem crescente para que isso seja mudado, já que todos merecem respeito independente do sexo.
Logo, a violência contra a mulher seria considerado um fato social, por conta de que sempre houve esse tipo de violência e falta de respeito, mesmo no século XXI ainda continua sendo um fato social, onde há muitos casos de assassinatos e violência contra a mulher, por motivos como relacionamento que não deu certo, imposição machista pelo conjugue.
A violência contra a mulher era bem comum antes da Lei Maria da Penha, porém mesmo com essa lei, algumas coisas mudaram, mas o costume dessa violência continua, mesmo sendo um absurdo na nossa sociedade, onde grande parte da população seria feminina, embora a lei esteja no Congresso Nacional as taxa de violência contra a mulher ainda sim são muito grandes.
A lei criada é para que haja punição para quem fizer a práticas de tal ato, já que violência é um ato absurdo, e errado e ainda mais contra a mulher que há muito tempo nunca teve voz, era imposta pela sociedade como a parte inferior devido ao seu sexo, onde era vista apenas dentro de casa, fazendo trabalho doméstico.
Mas ainda assim, as mulheres são desrespeitadas e o movimento feminista vem crescente para que isso seja mudado, já que todos merecem respeito independente do sexo.
Logo, a violência contra a mulher seria considerado um fato social, por conta de que sempre houve esse tipo de violência e falta de respeito, mesmo no século XXI ainda continua sendo um fato social, onde há muitos casos de assassinatos e violência contra a mulher, por motivos como relacionamento que não deu certo, imposição machista pelo conjugue.
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