Com
base
no
direito
e, no
caso,
o Foral
de Olinda
de
1537.
Isto
porque
possui
este
força
jurídica
para
fundamentar
a cobrança
exigida
pela
Prefeitura.
Com
efeito,
o instituto
do
direito
ao foro
só
pode
ser
extinto
através
de acordo
entre
aforador
e senhorio,
o que
não
ocorreu
no
caso
em
tela.
Assim
sendo,
não
possui
razão,
devendo
o mesmo
José
e seus
descendentes
continuarem
pagando
o foro
anual e, no caso que
couber, laudêmio
O Foral de Olinda não é um tributo, e sim um foro. A Prefeitura de Olinda tem cobrado 0,2% do valor do imóvel a título de foro tendo em vista que o Município de Olinda é proprietário dos bens da antiga Vila de Olinda. Isto se dá em respeito a dois princípios: ato jurídico perfeito e direito adquirido.
O foral de Olinda é (pois está vigente) proveniente de uma carta de doação de terras para a Câmara da cidade, criando sua Vila/Concelho, realizada pelo seu donatário, Duarte Coelho, em 1537, com o objetivo de povoar e arrecadar receita para a terra. Sua extensão vai além do espaço físico da cidade/vila de Olinda, ele se estende pelo Recife, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca, Cabo de santo Agostinho, entre outras localidades.
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