Psicologia Organizacional
É também conhecida como teoria psicanalítica da personalidade, devido à psicoterapia — prática defendida pelo neurologista austríaco Sigmund Freud.
Para Freud, toda ação é movida por forças internas, que estão diretamente ligadas ao prazer, ou seja, para ele o desenvolvimento da personalidade é regido pela libido.
A personalidade é desenvolvida no indivíduo quando criança, tendo como motivadores primários os impulsos sexuais e agressivos. A fim de explicar a sua teoria, Freud subdividiu a estrutura da personalidade em três sistemas: o id, o ego (eu) e o superego (eu superior).
id: seria o sistema original da personalidade, ligado às ações primárias e às pulsões inconscientes, ou seja, as satisfações e prazeres corporais.
ego: lado racional, que obedece aos princípios da realidade, controlando os impulsos do id.
superego: lado da personalidade responsável pelos valores sociais e morais. É o superego que dá a noção de certo e errado ao indivíduo.
(Site: http://actinstitute.org/blog/o-que-sao-as-teorias-da-personalidade/)
A Teoria da Personalidade é uma abordagem ao estudo da personalidade humana. Os teóricos do traço estão interessados principalmente na medição de traços, que podem ser definidos como padrões habituais de comportamento, pensamento e emoção.
De acordo com essa perspectiva, traços são aspectos da personalidade que são relativamente estáveis ao longo do tempo, diferem entre indivíduos (por exemplo, algumas pessoas são extrovertidas, enquanto outras não), são relativamente consistentes e influenciam o comportamento.
Os traços contrastam com os estados, que são disposições mais transitórias. Em algumas teorias e sistemas, os traços são algo que uma pessoa tem ou não possui, mas em muitos outros, os traços são dimensões como extroversão versus introversão, com cada pessoa classificando-se em algum lugar ao longo desse espectro. Existem duas abordagens para definir características: como propriedades causais internas ou como resumos puramente descritivos.
A Teoria da Personalidade é uma abordagem ao estudo da personalidade humana. Os teóricos do traço estão interessados principalmente na medição de traços, que podem ser definidos como padrões habituais de comportamento, pensamento e emoção.
De acordo com essa perspectiva, traços são aspectos da personalidade que são relativamente estáveis ao longo do tempo, diferem entre indivíduos (por exemplo, algumas pessoas são extrovertidas, enquanto outras não), são relativamente consistentes e influenciam o comportamento.
Os traços contrastam com os estados, que são disposições mais transitórias. Em algumas teorias e sistemas, os traços são algo que uma pessoa tem ou não possui, mas em muitos outros, os traços são dimensões como extroversão versus introversão, com cada pessoa classificando-se em algum lugar ao longo desse espectro. Existem duas abordagens para definir características: como propriedades causais internas ou como resumos puramente descritivos.
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Psicologia da Personalidade I
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Psicanálise
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