Existem apenas alguns mecanismos pelos quais as bactérias se tornam resistentes a um agente quimioterápico, esses possuem quatro classificações:
Destruição ou inativação enzimática da droga Efluxo rápido (ejeção) do antibiótico |
Elas possuem estratégias que permitem sua multiplicação mesmo quando submetidas a dosagens altas dessas substâncias. A resistência ocorre, principalmente, em virtude do surgimento de mutações que conferem às bactérias proteção contra os antibióticos. Essas mutações ocorrem ao acaso, entretanto, com o uso incorreto de medicamentos, elas acontecem com maior frequência, ou seja, o processo torna-se acelerado.
As bactérias possuem diversos mecanismos de resistência aos antibióticos. Os principais são: alteração na permeabilidade da membrana, alteração no local de atuação do antibiótico, bombeamento ativo do antibiótico para fora da bactéria e a produção de enzimas que destroem os antibióticos. Esse último mecanismo destaca-se como sendo a estratégia mais frequentemente observada em bactérias. Existem ainda outras estratégias interessantes realizadas pelas bactérias que não estão ligadas às mudanças genéticas, como a realizada pela Mycobacterium smegmatis. Por muito tempo, pesquisadores achavam que os antibióticos não faziam efeito em algumas bactérias, pois elas entravam em uma espécie de hibernação, não sendo atingidas pela substância. Entretanto, um estudo publicado na Science mostrou que as M. smegmatis continuam ativas, crescendo e reproduzindo-se. A resistência acontece porque alguns indivíduos são capazes de liberar enzimas que interagem com o antibiótico e desencadeiam sua destruição apenas em certos momentos. Aquelas que liberam as enzimas no momento adequado eram selecionadas, fazendo com que a infecção permanecesse.
Fonte: https://biologianet.uol.com.br/curiosidades-biologia/resistencia-bacteriana.htm
Acesso em 02 de out. 2018.
Quando falamos em resistência bacteriana, referimo-nos às bactérias que possuem a capacidade de sobreviver mesmo quando são utilizados antibióticos certos para determinada doença.
Elas possuem estratégias que permitem sua multiplicação mesmo quando submetidas a dosagens altas dessas substâncias. A resistência ocorre, principalmente, em virtude do surgimento de mutações que conferem às bactérias proteção contra os antibióticos. Essas mutações ocorrem ao acaso, entretanto, com o uso incorreto de medicamentos, elas acontecem com maior frequência, ou seja, o processo torna-se acelerado.
As bactérias possuem diversos mecanismos de resistência aos antibióticos. Os principais são: alteração na permeabilidade da membrana, alteração no local de atuação do antibiótico, bombeamento ativo do antibiótico para fora da bactéria e a produção de enzimas que destroem os antibióticos. Esse último mecanismo destaca-se como sendo a estratégia mais frequentemente observada em bactérias. Existem ainda outras estratégias interessantes realizadas pelas bactérias que não estão ligadas às mudanças genéticas, como a realizada pela Mycobacterium smegmatis. Por muito tempo, pesquisadores achavam que os antibióticos não faziam efeito em algumas bactérias, pois elas entravam em uma espécie de hibernação, não sendo atingidas pela substância. Entretanto, um estudo publicado na Science mostrou que as M. smegmatis continuam ativas, crescendo e reproduzindo-se. A resistência acontece porque alguns indivíduos são capazes de liberar enzimas que interagem com o antibiótico e desencadeiam sua destruição apenas em certos momentos. Aquelas que liberam as enzimas no momento adequado eram selecionadas, fazendo com que a infecção permanecesse.
Fonte: https://biologianet.uol.com.br/curiosidades-biologia/resistencia-bacteriana.htm
Acesso em 02 de out. 2018.
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Microbiologia e Imunologia I
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