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Como a poesia de Bertolt Brecht, “Perguntas de um trabalhador que lê”, confirma os princípios da História marxista?

💡 4 Respostas

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Ana Paula Gimenez

A confirmação vem da expressão "mais valia" criada por Karl Marx, a qual relaciona a força de trabalho,o tempo utilizado ao lucro obtido.

É a situação onde o esforço do trabalhador não é valorizado.

O autor critica a História que somente valoriza os feitos dos “grandes homens” sem se preocupar com todos os outros envolvidos e que ajudaram nas guerras, nas grandes construções, nas descobertas científicas, enfim, que estavam também fazendo História.Assim como a teoria marxista critica os burgueses que obtém lucros através do esforço do proletariado.

Em linhas gerais,pode-se dizer que é isso.

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Andre Smaira

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Pedagogia e História.


De acordo com Leandro Konker, “servindo-se das ideias de Marx como fermento para enriquecer sua crítica radical à sociedade burguesa, o poeta era levado, naturalmente, a interessar-se pelas ideias de marxistas independentes, que liam Marx com desenvoltura, cada um à sua maneira. Encarava com evidente desânimo a produção teórica do "marxismo oficial", porém se animava com a leitura dos escritos de Karl Korsch, de Fritz Sternberg e de seu amigo Walter Benjamin. Acompanhava com viva curiosidade as discussões sobre as implicações do marxismo na esfera da estética. Irritavam-no algumas concepções do filósofo marxista húngaro Georg Lukács, que não apreciava suas obras do período anterior ao exílio e com quem Brecht teve, em mais de uma ocasião, o ímpeto de polemizar.”

Fonte: http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/konderbrecht.pdf. Acesso em 12 de dezembro de 2018.

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Andre Smaira

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Pedagogia e História.


De acordo com Leandro Konker, “servindo-se das ideias de Marx como fermento para enriquecer sua crítica radical à sociedade burguesa, o poeta era levado, naturalmente, a interessar-se pelas ideias de marxistas independentes, que liam Marx com desenvoltura, cada um à sua maneira. Encarava com evidente desânimo a produção teórica do "marxismo oficial", porém se animava com a leitura dos escritos de Karl Korsch, de Fritz Sternberg e de seu amigo Walter Benjamin. Acompanhava com viva curiosidade as discussões sobre as implicações do marxismo na esfera da estética. Irritavam-no algumas concepções do filósofo marxista húngaro Georg Lukács, que não apreciava suas obras do período anterior ao exílio e com quem Brecht teve, em mais de uma ocasião, o ímpeto de polemizar.”

Fonte: http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/konderbrecht.pdf. Acesso em 12 de dezembro de 2018.

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