As algas podem ser utilizadas para limpar e produzir biocombustíveis, pesquisas realizadas demonstram que algumas espécies de microalgas (Scenedesmus, Chlorella e Chlamydomonas) convertem nutrientes do meio liquido onde se encontram. Ao mesmo tempo em que podem ser utilizadas para tratamento de águas residuais, estas algas poderão ser utilizadas para produzir combustível, pois convertem os produtos que absorvem em lipídios que poderão depois ser utilizados para fabricação de biocombustíveis. Do ponto de vista ambiental, o biodiesel de microalgas libera menos gás carbônico na atmosfera do que os combustíveis fósseis, além de combater o efeito estufa e o superaquecimento.
As microalgas também realizam o “seqüestro” de carbono, ou seja, uma espécie de microalga, a Aphanothece microscopica Nägeli, que um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) investe para aumentar a taxa de consumo do gás carbônico (CO2), principal causador do efeito estufa. Por meio de um fotobiorreator (reator que usa luz e organismos vivos), elas fazem a conversão do CO2 em oxigênio de forma mais eficiente.
Microsponges derivados de algas podem ajudar a diagnosticar doença cardíaca, câncer, HIV e outras doenças rapidamente e a um custo muito menor do que os atuais métodos clínicos. O microspongessão um componente essencial de um Bio-Nano-Chip5 programável (PBNCs), desenvolvido por pesquisadores da Universidade Rice, nos Estados Unidos. Os PBNCs capturam biomarcadores - moléculas que oferecem informações sobre a saúde de uma pessoa - encontrados no sangue, saliva e outros fluidos corporais. Os biomarcadores são sequestrados por um conjunto de minúsculas esponjas presa em uma matriz de funis invertidos em forma de pirâmide no coração do microprocessador PBNC.
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